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Saiba mais sobre as regras da ANTT

Desde 2001, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) atualiza e padroniza a forma de funcionamento dos transportes rodoviário e ferroviário em todo o território nacional.

Você sabe quais as regras da ANTT e com elas influenciam no transporte que você utiliza todos os dias? É isso que você vai aprender no artigo de hoje, acompanhe!

O que é a ANTT?

A agência é o órgão nacional responsável pela regulação e fiscalização do uso da infraestrutura do nosso sistema viário — bem como dos serviços prestados pelas empresas do setor de transportes.

Criada durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a ANTT coloca em prática as políticas formuladas pelo ministério dos transportes, de acordo com a lei. Apesar de estar vinculada ao ministério dos transportes, a agência possui autonomia administrativa, financeira e funcional.

Quais são os objetivos das regras da ANTT?

De um modo geral, as regras da agência têm como finalidade assegurar o transporte de pessoas e cargas com eficiência, segurança, conforto e pontualidade. Entre seus objetivos específicos estão:

  • garantir a igualdade de todos no acesso às vias terrestres e na prestação de serviços de transporte, incentivando a competição;
  • definir as tarifas e fretes de acordo com os custos das empresas e os benefícios entregues aos usuários;
  • assegurar aos usuários a liberdade de escolha quanto ao meio de transporte adequado às suas necessidades;
  • preservar o meio ambiente, reduzindo o consumo de combustível e a poluição sonora, atmosférica, do solo e da água;
  • adequar de forma física e operacional o nosso sistema viário aos sistemas dos países vizinhos;
  • diminuir os prejuízos sociais e econômicos causados pelos congestionamentos;
  • conciliar os interesses dos usuários e das empresas de transporte, agindo como um juiz;
  • estabelecer normas técnicas para o transporte de cargas especiais ou perigosas.

Como as regras da ANTT funcionam na prática?

Confira abaixo alguns exemplos de como os regulamentos definidos pela agência atuam no setor brasileiro de transporte:

Viagens em vans

Micro-ônibus e vans estão autorizados a transportar turistas em viagens de até 540 km. Era obrigatório que fossem usados ônibus maiores, independentemente da quantidade de passageiros.

A medida criou um novo nicho para as empresas de vans e, como tudo que aumenta a competitividade, aumenta a qualidade do serviço.

Viagens com crianças

Menores de 6 anos recebem um bilhete de gratuidade e — desde que viajem no colo do responsável — não pagam passagem. Todos os menores de 12 anos devem viajar acompanhados de um adulto.

Crianças que não possuem identidade podem apresentar a certidão de nascimento ou sua cópia autenticada.

Potência dos ônibus

Linhas de ônibus que fazem trajetos de até 150 km podem ser feitas em veículos de 210 cavalos, com motor traseiro ou dianteiro. Trajetos acima disso até 500 km podem ser feitos por veículos de 300 cavalos.

Os trajetos acima de 800 km só podem ser feitos por ônibus de pelo menos 340 cavalos, com motor traseiro.

Passagens intransferíveis

É obrigatório que o nome dos passageiros conste nas passagens de ônibus. Com isso, somente as pessoas que tenham seu nome impresso nos bilhetes podem usá-los.

Assim, as passagens só devem ser aceitas mediante apresentação de algum documento oficial com foto.

Transporte de produtos perigosos

As transportadoras devem atender as exigências de embalagem, sinalização e limite de quantidade. Essas regras servem para manter a segurança da carga, bem como a dos outros viajantes e bens.

Aprendeu um pouquinho sobre as regras da ANTT? Assine nossa newsletter e conheça mais sobre o mundo automotivo. Até a próxima!

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Vai fazer um financiamento? 4 dicas de gestão financeira pessoal

Trocar o carro velho por um modelo novo ou usado, ou comprar o primeiro automóvel exige certa programação financeira, devido ao alto custo a ser despendido. A principal maneira escolhida pelos brasileiros para conquistar tais objetivos é o financiamento.

Muitas pessoas têm dificuldade de realizar os pagamentos do financiamento em dia. A gestão financeira pessoal pode ser de grande ajuda. Se você está nessa situação e vai fazer um financiamento, é imprescindível que aplique os conhecimentos de gestão financeira pessoal em sua vida. 

Leia este artigo e veja quatro dicas de gestão financeira pessoal e evite maiores problemas com as parcelas do financiamento.

1. Monte um orçamento mensal

A primeira atitude que você deve ter é montar um orçamento mensal. Anote, num caderno, numa planilha do Excel ou num aplicativo de celular, tudo o que você precisa comprar e todas as contas que tem que pagar no mês. 

No orçamento mensal deve-se contemplar todas as despesas fixas, como conta de água, energia, televisão e internet. Além disso, você deve considerar também todas as despesas esporádicas, como um cinema com a sua esposa ou o barzinho com os amigos.

Atividades de lazer são muito importantes para a sua vida, mas elas podem ser planejadas e, com certeza, devem estar presentes no seu orçamento mensal. 

2. Controle os seus ganhos e gastos

Outra prática excelente em termos de gestão financeira pessoal é o controle de ganhos e gastos. Ao realizar o orçamento mensal, você saberá exatamente em que deve gastar o seu dinheiro. Contudo, muitas vezes gastamos mais que o necessário. 

Um chocolatezinho depois do almoço, uma cerveja a mais na resenha da pelada com os amigos, e outros tantos pequenos custos, no final do mês fazem grande diferença. 

Por isso, é fundamental que você saiba exatamente o quanto ganha e o quanto está gastando em cada uma das suas despesas. Dessa maneira, será possível rever todos os seus gastos e cortar os supérfluos, conseguindo pagar o financiamento do seu novo carro em dia, sem mais problemas.

3. Estabeleça prioridades

Agora que você tem um orçamento mensal definido e consegue controlar seus ganhos e gastos, é imprescindível que estabeleça prioridades e metas. Ao solicitar um crédito pessoal, a quantidade de dinheiro disponível mensalmente para gastos diversos diminuirá. 

Por isso, é muito importante definir prioridades, evitando entrar no vermelho. O que é mais importante para você, hoje: o financiamento de veículo e imóvel ou a compra da nova camisa do seu time do coração?

É necessário colocar na balança todos os gastos que você tem, pensando sempre nas suas prioridades. Assim, será muito mais fácil conquistar seus objetivos e realizar seus sonhos. 

4. Tome cuidado com o cartão de crédito

Um conhecimento primoroso em termos de gestão financeira pessoal é saber utilizar o cartão de crédito. Usar o cartão de crédito de maneira abusiva será prejudicial para suas finanças e impactará diretamente no seu financiamento.

É preciso lembrar, ainda, que os juros do cartão de crédito são demasiadamente altos, o que pode endividá-lo e deixá-lo com o nome sujo no mercado. Então, além de não conseguir consórcios, seguros e o tão sonhado financiamento, você prejudicará a sua qualidade de vida, podendo perturbar até o seu casamento.

Antes de realizar um financiamento, é necessário escolher empresas de qualidade, que ofereçam o melhor produto possível.

Existem empresas no mercado que têm experiência em financiamento e refinanciamento de veículos e imóveis, além de oferecerem todas as modalidades de consórcios e seguros disponíveis.

Como você viu neste texto, as práticas de gestão financeira não são tão difíceis de aplicar no dia a dia, não é mesmo? Coloque em prática as dicas que demos para fazer um financiamento e consiga se planejar para realizar o pagamento dele em dia. 

E aí, gostou de nossas dicas? Quer se manter informado sobre esse assunto? Então, curta nossa página no Facebook e não perca nenhum dos nossos conteúdos!

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Como Saber Se O Refinanciamento Do Carro Vale a Pena?

Diante da crise econômica que atinge o Brasil, muita gente está com as contas apertadas. Se a sua vida financeira atingiu um patamar de descontrole, o momento é de cautela e planejamento.

Caso queira buscar uma solução rápida e menos pesada para o seu bolso, o refinanciamento de carro vale a pena em determinadas circunstâncias, principalmente para você fugir dos altos juros, como do cartão de crédito ou do cheque especial.

No entanto, é preciso tomar certos cuidados para não se perder de vez nas finanças. Para auxiliá-lo na solução dos seus problemas financeiros, elaboramos este post com detalhes importantes sobre o tema. 

O que é o refinanciamento de carro?    

Estando quitado integralmente ou não, o seu veículo pode ser novamente avaliado por financeiras e bancos. Após uma análise, o valor total é liberado na forma de empréstimo em depósito na sua conta. A partir daí, novas parcelas — podem chegar a 60 — serão geradas, com taxas de juros que variam de 2,12% a 3,47% ao mês, variando de acordo com o ano e o percentual financiado em relação ao valor de mercado do veículo.

São exigidos documentos pessoais e também do carro para que o refinanciamento seja liberado. Ao buscar esse crédito, é preciso realizar um criterioso planejamento, já que atrasos no pagamento das parcelas podem representar a perda do bem.   

O refinanciamento de carro vale a pena?   

Ao decidir pelo refinanciamento, a orientação é observar o valor de mercado do veículo por meio da tabela Fipe. Veja se o preço é justo e se representa uma porcentagem considerável do dinheiro que esteja precisando. Geralmente, é possível conseguir até 80% do preço do carro. 

Fique atento ainda em relação ao número e custo das parcelas. Você terá condições de assumi-las? 

Se o seu carro estiver conservado e com um preço atrativo, certamente será um bom negócio. Outra dica é utilizar o refinanciamento para diminuir as taxas de juros e valores das parcelas, contribuindo para trazer um fôlego em suas finanças.

Caso as dívidas estejam em patamares elevados, principalmente com cartões de crédito e cheque especial, o refinanciamento pode ser útil e mais vantajoso, tendo em vista que tem taxas de juros menores. 

É ainda indicado para quem precisa de dinheiro rápido em situações urgentes, como casos de doenças na família ou para quitar prestações atrasadas de contas diversas, com o objetivo de reorganizar o orçamento familiar. 

Quais são os cuidados básicos ao escolher o refinanciamento?

Além de todas as análises para você não se endividar ainda mais após conseguir o empréstimo por meio do refinanciamento do veículo, é preciso muita disciplina para não se perder novamente nas contas. 

A primeira dica é utilizar o dinheiro liberado no que realmente foi planejado, ou seja, nada de deixar a tentação falar mais alto. Faça uma planilha com contas a pagar e valores a receber, direcionando adequadamente seu orçamento. 

Se o seu carro não estiver totalmente quitado, busque primeiro uma negociação com o banco no qual fez o financiamento, pois podem existir planos bem atrativos. 

Faça cálculos bem alicerçados sobre todas as suas contas, verificando os prazos e valores das parcelas, planejando adequadamente o uso do novo empréstimo para não se perder ainda mais nas dívidas. Por isso, a educação financeira é fundamental!

E você, se interessa por assuntos sobre finanças? Quer sempre ficar bem informado? Então assine agora mesmo a nossa newsletter! 

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Quais as principais linhas de crédito atualmente?

Para quem quer adquirir qualquer bem, é essencial pesquisar as principais linhas de crédito existentes no mercado. Isso porque as taxas de juros cobradas pelas instituições bancárias nos financiamentos tradicionais são muito altas, o que acaba prejudicando o fechamento do contrato.

Porém, a boa notícia é que existem outras opções de linhas de crédito atualmente, que podem tornar realidade o seu desejo de conquistar aquilo que sempre sonhou.

A seguir, separamos as principais linhas de crédito para te ajudar a identificar qual é a melhor para você. Continue a leitura e confira!

Cheque especial

O cheque especial é um saldo extra que você tem em sua conta corrente. Quando você utiliza todo o dinheiro da sua conta e precisa de mais para arcar com os seus compromissos, você vai ficar com um saldo negativo, o que significa que você acaba entrando no cheque especial.

A utilização desse recurso funciona de forma automática, sempre que o débito existente na conta for maior que o saldo disponível.

Mas, tome muito cuidado, pois essa é uma linha de crédito que possui uma taxa de juros muito alta se comparada com as demais, pois os bancos elevam a taxa em função dos índices médios de liquidez da modalidade. 

Os juros e taxas como IOF e encargos são calculados por dia de utilização e, depois, cobrados a cada mês.

Crédito pessoal

Entre as diversas linhas de crédito, o crédito pessoal tem se tornado o mais comum, porque uma de suas principais características é que quando o consumidor recebe o dinheiro, ele pode usufruir da maneira que bem entender, sem precisar prestar contas à instituição que lhe forneceu o crédito.

Para adquirir o crédito pessoal o consumidor deve se dirigir a qualquer instituição financeira e solicitar a documentação necessária para a aquisição do crédito, porém, ele não pode ter seu nome inserido em nenhum órgão de proteção ao crédito.

Além dos juros, haverá cobrança de IOF e da taxa de abertura de cadastro (TAC), esses valores estão embutidos no valor das parcelas. O parcelamento pode chegar a até 48 vezes, mas isso pode variar de acordo com as normas de cada instituição.

Porém, a taxa de juros cobrados por bancos é outro ponto que você deve estar atento, pois como eles não possuem um limite máximo, os bancos podem aplicar as taxas que bem entenderem.

Financiamento e refinanciamento de veículo

Considerado uma das melhores linhas de crédito, o financiamento e refinanciamento de veículo é mais fácil de conseguir. Os documentos exigidos para a negociação são RG, CPF e comprovante de renda e residência.

Como em qualquer outro tipo de financiamento, existe a cobrança da taxa de juros, porém elas são menores do que as de um empréstimo comum e as parcelas cabem no seu bolso.

Além disso, a praticidade e agilidade na liberação de um financiamento ou refinanciamento são bem maiores, fazendo com que você consiga adquirir o seu carro novo com a maior brevidade possível.

Tetos médios de taxas praticadas pelo mercado financeiro

Os tetos médios de taxas de juros praticadas pelo mercado financeiro costumam variar de banco para banco, por isso é de suma importância que você tenha conhecimento desses dados, pois eles serão muito úteis para evitar o pagamento de juros abusivos.

A seguir apresentamos a taxa média de juros entre os principais agentes financeiros de cada linha de crédito exibida neste artigo, às quais são:

  • cheque especial: entre 7,03% e 17,39% ao mês;

  • crédito pessoal: entre 5,38% e 15,57% ao mês;

  • financiamento de veículo: varia entre 1,79% e 2,53% ao mês;

  • refinanciamento de veículo: varia entre 2,12% e 3,47% ao mês.

As principais linhas de crédito facilitam muito a vida daquele que quer conquistar a sua independência financeira e auxiliam na aquisição de novos bens. Você só precisa ficar atento em relação às taxas cobradas pelas instituições financeiras e escolher a melhor opção de linha de crédito para você.

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Tem dúvida sobre qual automóvel escolher? 5 dicas para ajudar você

Escolher automóvel é uma enorme dúvida, e com certeza todos passamos por isso na hora de comprar.

Muito mais do que o preço do carro, diversos fatores são importantes para que se tome a decisão correta! No texto de hoje daremos 5 dicas excelentes que, com certeza, vão te ajudar a escolher o seu novo automóvel corretamente!

1. Entenda qual será o uso do automóvel

O primeiro passo para escolher automóvel corretamente é definir quais são suas necessidades. Ouvir a opinião de amigos e familiares é muito importante, mas cada pessoa tem suas próprias prioridades, então um carro que é perfeito para seu amigo, pode não ser para você.

Procure em revistas e sites especializados sobre os carros que te interessam, geralmente as avaliações são bem detalhadas e ajudam muito a conhecer um pouco mais sobre o carro dos sonhos. Não se esqueça do test drive, inclusive, já abordamos o assunto anteriormente em nosso blog, aproveite para dar uma conferida!

2. Defina seu orçamento

Após definir o que espera de um carro, é muito importante limitar o orçamento. Muitas vezes, sem fazer esse planejamento, você pode acabar gastando bem mais e levando um carro pior do que espera.

Para definir o orçamento, considere diversos gastos, desde o preço base do carro até o valor dos acessórios e equipamentos opcionais. Já chegando com um orçamento definido, também fica muito mais fácil de negociar com o vendedor.

3. Considere o custo de manutenção

Após definir o orçamento, chegou a hora de calcular os custos de manutenção do automóvel. Algumas informações devem ser procuradas antes de tomar a decisão, entre elas:

  • custo das revisões programadas pela fabricante;
  • valor de IPVA, seguro obrigatório, e taxa de licenciamento (calculado pela tabela FIPE);
  • preço do seguro;
  • consumo médio de combustível do veículo;
  • custo de reparação do veículo em caso de acidentes, especialmente caso não contrate um seguro.

4. Escolha a categoria desejada

Em um mercado cada vez mais diverso, é essencial que se tenha definida a categoria do veículo desejado, sempre se lembrando de nossa dica número um: a definição de suas necessidades.

Hatches são mais práticos para a cidade, sedans são ideais para quem gosta de pegar a estrada e tem uma família grande. Já os SUVs, que estão muito na moda, são bons para quem gosta de uma posição de dirigir mais alta. Para os que tem necessidade de levar cargas, as pickups são uma excelente opção.

Seja qual for sua escolha, existem opções para todos os gostos e bolsos!

5. Compre pensando na razão e na emoção

Escolher automóvel é uma decisão muito emocional, e isso não é algo ruim! Como utilizamos o carro diariamente, é muito importante que estejamos satisfeitos com nossa escolha, mas a racionalidade é essencial.

Optar por um automóvel fora de seu orçamento ou que pode gerar problemas com a manutenção, por exemplo, pode acabar se tornando um pesadelo no futuro, acabando com todo o prazer de dirigir algo que trabalhou tanto para comprar.

Considerar todos os fatores que abordamos no texto, com certeza, te fará acertar ao escolher o automóvel perfeito.

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Quais híbridos estão entre os carros mais econômicos do Brasil?

A indústria automotiva revela constante preocupação em fabricar veículos capazes de reduzir o consumo de combustível. Essa parceria com o consumidor vem desde os anos 1970, quando aconteceu a primeira crise do petróleo, que elevou o valor da gasolina a preços altíssimos. Ao pensar na economia dos clientes, as montadoras investem em modelos simples, eficientes, sem deixar as inovações tecnológicas de lado.

Um estudo recente realizado pelo Inmetro mostrou quais são os carros mais econômicos do Brasil. A pesquisa reuniu 35 marcas e 1102 modelos da categoria de automóveis leves.

No post de hoje, vamos apresentar os 5 carros movidos a gasolina que encabeçam a lista e que podem facilitar muito a vida do consumidor na hora do financiamento. Confira!

1. Toyota Prius

Primeiro automóvel híbrido vendido em larga escala do mundo, o Prius tem capacidade para rodar até 20 km com um litro de gasolina. Isso não é sensacional?

De acordo com pesquisa do Inmetro, o consumo em uso na cidade é de aproximadamente 18,9 km/l de gasolina, mas na estrada esse número sobre para 17 km/l.

2. Ford Fusion 2.0 Hybrid

Cheio de charme ecológico, o Ford Fusion voltou às concessionárias brasileiras no ano passado. Essa já e a segunda geração desse modelo. 

Além de oferecer rico arsenal tecnológico, que envolve até um Kers — sistema responsável por recuperar energia nas frenagens —, o modelo é um dos mais eficientes para trajetos urbanos.

No Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro, o veículo atingiu médias de consumo de 16,8 km/l na cidade e 14,7 km/l na estrada.

3. Lexus CT200H 1.8

O hatch híbrido também é uma boa opção para quem quer chegar longe, gastando menos combustível.

O modelo possui dois motores – um 1.8 a gasolina e outro elétrico -, que, juntos, chegam a gerar potência combinada de 136 cv.

Em trajetos urbanos, o consumo de é 15,7 km/l e de 14,2 km/l na estrada.

4. Volvo XC90 2.0 T8

Poderoso, o Volvo XC90 2.0 T8 também é um dos carros mais econômicos do Brasil. Para essa versão, a montadora sueca caprichou na potência.

O híbrido de 426 cv e motor de 4 cilindros tem capacidade para acelerar de 0 a 100 km/h em 5,5 segundos. Está bom para você?

No quesito consumo, o utilitário esportivo atinge média de 15,3 km/l na cidade e 15,8 km/l na estrada.

5. Peugeot 208 1.2 Active

O veículo foi projetado com motor 1.2 (3 cilindros flex de 84/90 cv) e com mais uma série de atrativos como direção elétrica progressiva, chave canivete, transmissão manual de cinco marchas e outros.

A montadora francesa também investiu bastante ao pensar em um carro econômico. O consumo bate 15,1 km/l em circulação urbana e 14,2 km/l na estrada.

Híbridos: ecológicos e econômicos

Não só para a indústria automotiva, mas principalmente para o consumidor, os modelos híbridos já são considerados os carros do futuro. Além da redução do consumo de combustíveis, produzem baixos níveis de gases tóxicos: isso porque são adaptados com dois motores, a gasolina e elétrico, que trabalham juntos — alimentados por baterias.

Para muitos, o valor dos híbridos ainda é uma desvantagem. Dos modelos que apresentamos acima, o Peugeot 208 1.2 Active é o mais acessível (R$ 48.000), e o Volvo XC90 2.0 T8 custa quase 10 vezes mais (R$ 450.000).

Mas a boa notícia é que esses modelos podem entrar na lista dos carros mais econômicos do Brasil — porém a longo prazo — quando se pensa no consumo de combustível.

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Tabela FIPE: o que é e como usá-la?

Está pensando em trocar de carro esse ano? É preciso estar atento a vários detalhes e fazer pesquisas antes de fechar o negócio. A tabela FIPE é uma ótima fonte de busca para confirmar se os valores cobrados estão de acordo com a média de mercado de cada automóvel.

Essa tabela é bastante usada e é uma excelente ferramenta para você ter uma ideia dos valores do carro que deseja. Se você ainda não conhece a tabela FIPE ou não sabe como usá-la, acompanhe as dicas do post de hoje e adquira informações importantes para trocar ou comprar o carro que deseja com mais segurança.

Tabela FIPE: o que é?

Essa é a tabela de preços de automóveis usados apurada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). Ela é a maior referência atual do mercado na hora de pesquisar valores de carros usados. A FIPE informa também valores de veículos 0km, porém é mais utilizada para pesquisa de carros, motos ou caminhões usados.

A tabela FIPE se baseia em preços médios praticados em 24 estados do país e descarta valores muito acima ou abaixo da média. Além disso, ela serve como base de cálculo para o IPVA. Outro uso comum da FIPE é para seguradoras e financeiras basearem as taxas de seus serviços.

A tabela é atualizada com frequência. Por esse motivo, o indicado é acessar o site da Fundação sempre que necessário para acompanhar possíveis mudanças nos valores de alguns modelos. É importante ressaltar que ela é nacional e, por isso, os valores de certos carros podem variar de acordo com cada estado. A FIPE serve, principalmente, como uma base de comparação.

Como usar a tabela?

A Tabela FIPE é bem dinâmica e fácil de ser utilizada. Basta acessar o site para conferir as opções oferecidas para pesquisas e também informações relevantes sobre a tabela.

Existem várias opções de pesquisa na plataforma. Você pode optar por: tipo de veículo, código FIPE do automóvel, marca, modelo e ano, valor e carros 0km.

É importante lembrar que os valores mostrados nestas pesquisas são de média nacional, como dito anteriormente. Além dos preços variarem por estado, você pode observar mudanças também por conta de acessórios e/ou alguma modificação que o veículo tenha passado. Rodas, som, pintura e ar condicionado, por exemplo, podem valorizar muito o carro.

Outra dica importante é avaliar se estas modificações realmente garantem valor ao carro que você deseja ou podem trazer mais dor de cabeça futuramente. Normalmente, os carros com características originais são mais fáceis para venda.

Faça pesquisas

Devido a várias mudanças financeiras atuais de mercado, os valores podem variar com mais frequência em todos os estados. Por esse motivo, é muito importante fazer uma pesquisa aprofundada sobre o carro que deseja comprar. Também é indicado pesquisar o local ou o vendedor do veículo desejado.

Sempre desconfie de valores muito diferenciados da tabela FIPE. Nunca feche o negócio sem verificar todos os detalhes do veículo, como documentos e situação mecânica.

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5 dicas para comprar um carro novo

Mais do que uma realização pessoal, muitas vezes, comprar um carro novo é uma garantia de que nada dará errado com a nova aquisição, certo?

Nem sempre. Alguns cuidados importantes devem ser tomados, como essas 5 dicas do nosso post de hoje. Confira!

1. Pesquise bastante

A principal coisa a se fazer antes de comprar um novo carro é realizar uma pesquisa muito bem-feita. Por mais que os atributos que lhe agradem inicialmente em um modelo sejam o visual ou um item de série interessado, é necessário verificar alguns detalhes com cuidado.

Por exemplo, o consumo, o histórico de problemas com a marca, pós-vendas, adequação ao tamanho da sua família, entre outros pontos devem ser observados. Faça o máximo para evitar arrependimentos posteriores à compra e adquira algo que você deseja que dure muitos anos.

2. Simule situações de pagamento e financiamento

Provavelmente, um veículo novo será o segundo item mais caro que você comprará na vida, perdendo apenas para a casa própria. Portanto é importantíssimo avaliar quais são as formas mais cômodas de gastar todo esse dinheiro.

Analise as possibilidades de pagamento à vista, dar uma entrada maior no momento da compra, juros de financiamento por meio do leasing ou do crédito direto. Caso adquirir o carro novo não seja algo tão urgente, você pode até mesmo escolher uma administradora de consórcio.

3. Não compre um carro novo logo­­­­­­­­ na primeira loja que entrar

Por mais que você tenha se apaixonado por determinada marca e modelo em específico e verificado se o carro atende a todas as suas expectativas de compra, dê uma andada por aí e pesquise um pouco mais antes de fechar o negócio em definitivo.

Diferentes vendedores e lojas podem variar também no que diz respeito às condições de pagamento e financiamento, itens gratuitos e uma série de questões que envolvem a aquisição de um veículo. Não tenha pressa.

4. Peça para fazer um test drive

Comprar um carro novo também tem muito a ver com o quanto você se sente confortável ao dirigi-lo. Não se acanhe em solicitar um test drive para verificar como o veículo se comporta com relação, por exemplo, aos ruídos emitidos e eficácia da suspensão.

Isso pode fazer com que você simplesmente desista de um modelo, para adquirir outro que faça com que se sinta melhor no dia a dia.

5. Fique bastante atento à documentação necessária

Antes de comprar um carro novo, faça todas as perguntas que achar pertinente ao vendedor. Questione sobre os itens do contrato, procedimentos para transferir a propriedade para o seu nome, documentação necessária para os diferentes tipos de transações financeiras, entre outros. Qualquer dúvida ou procedimento errado nesse momento pode fazer com que todo o processo se atrase e até que dinheiro seja perdido.

Por mais que a compra de um carro novo seja algo que lhe oferecerá segurança e garantia, tome todas as precauções acima, pois são extremamente importantes para evitar dores de cabeça posteriores.

Esperamos que a tarefa de comprar um carro novo tenha ficado mais simples para você. Curta o nosso Facebook e fique por dentro de mais novidades!

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Confira nossas dicas para comprar um carro usado sem dor de cabeça!

Com os preços dos veículos 0km cada vez mais altos no país, só resta uma alternativa para a maioria dos brasileiros: comprar um carro usado. Isso pode até se transformar em vantagem, tendo em vista que ele é bem mais acessível e não conta com a desvalorização rápida, como ocorre com o carro novo.

Sendo assim, confira nossas boas dicas para você comprar um seminovo sem erros e só ver benefícios nessa escolha! Acompanhe!

Comece por algumas checagens

Pra começar, ao se interessar por um veículo, você deve tomar algumas medidas iniciais que são:

  • informar-se sobre a procedência do veículo — se, no caso, ele pertencer a um particular — e aproveitar o momento para questionar o porquê da venda;
  • verificar se está tudo certo com a documentação. Confira o modelo, se tem multas e se o número do chassi confere com o documento (para verificar se o carro é roubado);
  • buscar informações se o veículo passou por todas as revisões obrigatórias, tendo em vista que veículos que estão ainda na garantia podem perdê-la, caso a revisão não tenha sido efetuada;
  • antes de fechar o negócio, peça para algum profissional de confiança verificar detalhes que você não tenha muito conhecimento;
  • por fim, fazer um test-drive. Para isso, pegue um caminho com retas para observar se o volante não puxa, se o carro não vibra em excesso, entre outros sinais que podem apontar problemas.

Compare preços em feiras de automóveis, agências e concessionárias

Para quem deseja comprar carro usado, o ideal é fazer uma pesquisa de preço, visto que pode haver discrepância nos valores de uma agência ou concessionária para outra. Assim, apesar de dar um certo trabalho, esse cuidado pode lhe garantir uma boa economia.

Fique atento aos detalhes – armadilhas existem

Nem sempre o que é dito pelo vendedor ou proprietário do veículo condiz com a verdade. Por isso, ao comprar um carro usado, faça uma análise dos detalhes. Algumas marcas no carro podem sinalizar se ele é mais rodado do que mostra o hodômetro.

Volante e pedais gastos (especialmente, o da embreagem) e estofamento surrado podem ser alguns dos sinais de que você está sendo enganado. Esses detalhes, acredite, são valiosos e podem realmente lhe dizer o tempo de uso do carro.

Verifique se ele já passou por enchentes

Um dos sinais para saber se o carro ficou alagado em alguma enxurrada é o cheiro, que pode estar presente mesmo se tentarem disfarçá-lo com sachês perfumados, por exemplo. Outra forma seria encontrar vestígios de barro e lama em lugares mais escondidos.

Pesquise se o preço é justo

Uma boa dica na hora de comprar um carro usado e não pagar mais do que ele vale é consultar a tabela FIPE ou mesmo o Jornal do Carro. Essas informações servem de referência para saber o preço de carros usados e seminovos. Dessa forma, é possível evitar comprar carros muito caros ou com preços muito baixos, pois, na maioria das vezes, apresentam algum problema.

Verifique se o carro possui pendências jurídicas

A maneira mais usual de checar se o carro está com seus impostos em dia é consultar o DETRAN, a Secretaria da Fazenda e a prefeitura da cidade. Com o CNPJ e/ou CPF em mãos, é possível verificar se existem débitos do veículo em questão por meio dos sites desses órgãos.

Dê preferência para marcas que vendam bem

Escolher a marca de carro pelo volume de vendas no mercado e pelo tamanho da rede de concessionárias é importante. Isso porque esses detalhes podem ser determinantes em questões como facilidade de reposição e custo das peças. Na maioria das vezes, carros que já saíram de linha podem se tornar um grande problema. Fique atento!

Confira os carros com menor custo de manutenção (IMV)

Com a finalidade de manter os consumidores informados, o Cesvi elaborou um ranking dos carros com custos de manutenção mais em conta do Brasil. Teve por base os dados fornecidos pela Fenabrave. Confira!

  • Celta;
  • Novo Uno;
  • Fiorino;
  • Ethios Hatch;
  • Gol;
  • Voyage;
  • Classic.

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Como preparar o carro para a venda?

Quando o assunto é a venda de carro, uma coisa é certa: a forma como o bem é apresentado aos possíveis compradores é determinante para concretização de um bom negócio. Dessa forma, saber preparar o carro para a venda é o primeiro passo para quem deseja ver o seu veículo bem valorizado.

Agora eu lhe pergunto: você sabe como preparar o carro para a venda? Sabe quais os cuidados e medidas tomar? Não? Então, esse post é para você! Confira algumas informações valiosas que separamos para te ajudar nessa hora:

1. Faça uma revisão

Realizar uma revisão prévia pode ser muito útil para evitar surpresas desagradáveis que frustrem o negócio ou gerem alguma desvalorização.

Nessa revisão diversos itens devem ser analisados, tais como:

  • estado dos pneus — caso necessário, devem ser substituídos. Não esquecer do estepe;

  • condições do motor e câmbio;

  • sistema de freios;

  • amortecedores;

  • parte elétrica etc.

Ter a certeza de que todos esses itens estão em ordem, além de te eximir de responsabilidades, caso algum vício ocorra no futuro, pode, ainda, gerar uma valorização no preço de venda, já que veículos de boa procedência são sempre mais bem valorizados. Isso acaba compensando os eventuais gastos que possa ter para realizar essa revisão.

2. Realize uma boa limpeza

Um carro limpo e impecável, certamente despertará mais interesse de possíveis compradores. Por isso, antes de colocar o seu carro à venda é fundamental dar uma geral, tanto na parte interior quanto exterior.

Aos olhos do comprador demonstrará que você cuida bem do carro, o que facilitará a negociação, deixando-o mais tranquilo de estar fazendo uma boa aquisição. 

Uma dica é procurar empresas especializadas na lavagem e realizar a limpeza de bancos, carpetes etc. Na parte externa, a pintura merece atenção. Uma polida é essencial para dar brilho e melhor os aspecto do veículo.

3. Verifique a documentação necessária

Outro ponto fundamental na hora de preparar o carro para a venda é conferir se toda a sua documentação está em dia.

Esse cuidado facilita e agiliza a parte burocrática do negócio que deve ser feita junto ao órgão de trânsito. Nessa hora, é recomendado conferir itens simples, como:

  • situação do IPVA, licenciamento e seguro obrigatório — esses tributos devem estar quitados para que você consiga realizar a transferência de propriedade do veículo;

  • multas — esse é um cuidado básico, mas que muitos proprietários acabam se esquecendo, muitas vezes por acreditar que não cometeram nenhuma infração. Mas, não custa conferir!

  • consultar a existência de gravames — gravames são restrições impostas ao bem e que o impedem, por exemplo, de ser transferido. Geralmente são os bancos quem realizam esse tipo de solicitação, principalmente durante contratos de financiamento.

  • CRV (Certificado de Registro de Veículo) — é preciso estar com esse documento em mãos, pois ele é indispensável na hora de realizar a transferência do veículo. Importante mencionar que esse não é o mesmo documento que utilizamos para rodar com o carro. No momento da transferência do veículo o CRV deve ser preenchido com muito cuidado para evitar rasuras com os dados do novo proprietário no momento da venda de um veículo, evitando assim ter que emitir a segunda via do documento para, só depois, realizar a transferência.

  • Comunicado de venda – A recomendação geral é sempre preencher o documento com os dados do comprador no momento do fechamento do negócio. Se você vendeu seu veículo, é importante realizar a Comunicação de Venda ao Detran dentro de um prazo legal de trinta (30) dias, de forma a isentá-lo de qualquer responsabilidade civil ou criminal sobre ocorrências que possam acontecer com o veículo (Acidente com o veículo, Infrações de Trânsito, etc…). Caso não faça, o proprietário torna-se responsável solidário pelas penalidades impostas e suas reincidências até a data da comunicação.

Esses são cuidados bem simples e que podem facilmente ser realizados pela internet.

4. Pesquise antes

Antes de anunciar o seu carro, é necessário também saber o seu valor médio de mercado. Assim fica mais fácil analisar propostas e fechar um bom negócio.

Nessas horas você pode utilizar como parâmetro de valor a tabela FIPE ou pesquisar anúncios na internet, por exemplo.

5. Elabore um anúncio de qualidade

Como dito inicialmente, a forma como você apresenta o carro para a venda diz muito a respeito da possibilidade de fechar um bom negócio.

Um anúncio bem-feito e que contenha as informações relevantes sobre o seu veículo é fundamental. Informações como a quilometragem, por exemplo, são indispensáveis. Além disso, não se esqueça de colocar fotos de diferentes ângulos e de boa qualidade, para que o comprador possa avaliar melhor as condições estéticas.

Por fim, preparar o carro para a venda é muito mais simples do que parece. Mas, apesar de simples, essa medida pode render uma negociação mais vantajosa do que esperava.

Gostou das dicas sobre como preparar o carro para a venda? Ainda tem alguma dúvida? Deixe seu comentário abaixo nos contando! 

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