Estamos passando por uma fase de ajustes no cenário político e na economia do país para voltarmos a ter estabilidade. Neste momento, hábitos novos estão sendo adotados por pessoas, famílias e empresas para tentar dobrar as adversidades, de maneira que seja possível viver com qualidade sem passar por grandes apertos, mesmo em momentos como o atual.

Assim, a “organização financeira” virou um lema, e um tema sobre o qual estamos nos interessando cada dia mais, já que ela pode nos trazer soluções para equilibrarmos as finanças, e de um jeito descomplicado. Por isso, vamos mostrar algumas ações simples que podemos adotar no dia a dia para organizar nossas finanças pessoais e até economizar. Acompanhe, coloque em prática e torne a sua gestão financeira familiar bastante eficiente!

Identifique os problemas

O primeiro passo para que a gestão financeira seja feita de forma satisfatória é identificar os problemas. Um levantamento minucioso envolvendo todos os ganhos e gastos é uma etapa essencial da organização financeira. Somente com esse levantamento, que mostrará todo o quadro financeiro familiar, é possível verificar corretamente para onde está indo o dinheiro, quanto de nossa quantia mensal é despendida com gastos obrigatórios e supérfluos — que poderão ser cortados — e quanto da nossa renda mensal é dedicada a empréstimos e financiamentos — que poderão ser repensados.

Defina os gastos

No levantamento de gastos, é também indispensável que as categorias sejam definidas, para que seja possível visualizar com clareza o quadro financeiro. Em primeiro lugar, defina todos os gastos essenciais, como aqueles voltados à alimentação, moradia, saúde e educação. Os demais gastos são os intermediários, que podem ser reduzidos, como com energia elétrica e vestuário e os que podemos classificar como descartáveis, como os gastos com lazer e academia, por exemplo. Lembrando que não é necessário cortar essas atividades, mas encontrar alternativas mais econômicas.

Quite dívidas

No caso de existência de dívidas, estude a possibilidade de quitá-las. Se necessário, quite um patrimônio que não esteja sendo tão útil neste momento. Reavalie suas necessidades e utilize a venda de algo que não esteja sendo tão utilizado para saldar as dívidas, e, assim, evitar que a situação se agrave ainda mais futuramente.

Foque no controle

A falta de cuidado em algumas atitudes cotidianas que envolvam nossas finanças é mais comum do que pensamos. Uma das maiores armadilhas nas quais caímos é a do cartão de crédito, que costumamos utilizar sem planejamento, muitas vezes deixando de levar em consideração sua taxa de juros — muitas vezes sequer sabemos seus valores. Portanto, informe-se sobre esses valores e, se for preciso, crie novos hábitos em relação à utilização de seu cartão de crédito.

Considere o refinanciamento

Após o levantamento financeiro, a identificação de problemas e a definição de gastos, é possível que algumas atitudes tenham que ser tomadas para que as finanças pessoais sejam organizadas e o quadro volte a se equilibrar. Uma dica, nesse sentido, é considerar o refinanciamento — de veículos, imóveis e outras categorias, que poderá definir taxas menores e um tempo maior para a quitação do bem. Essa é uma opção bastante procurada hoje em dia, inclusive porque trata-se de uma alternativa bastante simples para quitar dívidas ou mesmo investir em algo.

Essas são algumas das soluções possíveis, eficientes e práticas para que a organização das finanças pessoais seja uma realidade.

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