Existem muitas opções de crédito no setor econômico: há os financiamentos, os consórcios, empréstimos… Mas também vale a pena considerar os refinanciamentos.

O refinanciamento é usado por algumas pessoas como forma de saldar as dívidas ou realizar algum investimento. Trata-se de uma modalidade de crédito que envolve um bem em garantia, podendo ser veículos ou imóveis, ou ainda créditos consignados, onde a garantia de recebimento é total, pois as parcelas são descontadas diretamente na folha de pagamento. 

Você já pensou em refinanciar? Leia o post e veja o que é refinanciamento e como isso pode te ajudar!

O que é refinanciamento?

Trata-se de uma forma de obter crédito, a qual é destinada aos consumidores que já têm algum empréstimo consignado em andamento e àquelas pessoas que possuem bens e estão dispostos a dá-los como garantia.

De forma resumida, pode-se dizer que se trata de um empréstimo geralmente feito para pagar uma divida já existente ou então quando o financiado oferece um bem em seu nome como garantia da operação. 

Vale dizer que o refinanciamento é feito por meio de instituições financeiras e também por plataformas de financiamentos online.

Quais são os tipos de refinanciamento?

Vamos fazer uma breve análise sobre cada tipo existente no mercado:

Veículos

A pessoa deve dispor de um veículo já quitado e em bom estado de conservação. Ele ficará alienado no nome da instituição que fez a operação.

O total emprestado pode chegar até 80% do valor do veículo (Tabela FIPE) e o pagamento pode ser dividido em até 60 meses.

Imóveis

Empresas também costumam fazer esse tipo de refinanciamento para obter capital de giro para suas operações. Disponível também para pessoas físicas. 

Os juros são baixos e pode ser liberado um valor equivalente a até 50% do imóvel com prazos de pagamento de até 180 meses.

Em alguns casos, é possível obter empréstimos de até R$ 1.000.000,00.

Empréstimos Consignados

Para refinanciar empréstimos, a pessoa precisa ter pago mínimo de 40% do contrato que foi pactuado.

Aposentados e Pensionistas do INSS e também Servidores Públicos conseguem mais dinheiro renovando os empréstimos consignados em seu nome.

Como escolher a melhor instituição para o refinanciamento?

Com a evolução digital, a internet tornou-se um canal bastante eficaz para realizar diferentes operações. Reduz a burocracia, é mais cômodo e permite fazer simulações de valores para ter a noção precisa de quanto é possível receber de empréstimo, qual o valor de cada parcela e por quanto tempo vai se estender o refinanciamento.

Existem instituições que atuam pela internet com total segurança, trabalhando inclusive em parceria com outras instituições renomadas.

O importante, antes de contratar os serviços, é fazer uma pesquisa de comparação, avaliando as taxas de juros cobradas, a incidência de outros encargos, os prazos de parcelamento. Naturalmente, quanto menores os juros, menor será a dívida.

Os custos envolvidos em um refinanciamento podem ser avaliados por meio do custo efetivo total, ou CET. A instituição tem a obrigação de fornecer o CET para o cliente, pois assim ele compreenderá as variáveis que estão compondo cada parcela.

Para obter esses resultados, basta fazer as simulações no site da própria instituição.

Será necessário ainda fazer uma análise de crédito. Embora o nome sujo não seja, necessariamente, um obstáculo ao refinanciamento, algumas instituições poderão cobrar taxas de juros mais elevadas para pessoas com CPF inscrito nos órgãos de proteção ao crédito.

Quais são as soluções oferecidas pela Financia Tudo?

A Financia Tudo, como o próprio nome diz, oferece diferentes modalidades de crédito, como os financiamentos e os refinanciamentos de veículos e imóveis, crédito pessoal, consórcios e seguros.

Entre as instituições financeiras credenciadas estão Bradesco, Banco Pan, BV Financeira, Itaú, Embracon, Omni, HDI, Tokio Marine, Rodobens e outras.

Para liberação do dinheiro, a pessoa terá que seguir basicamente 5 etapas:

  1. Simulação;
  2. Preenchimento do cadastro;
  3. Análise de crédito;
  4. Assinatura do contrato;
  5. Liberação do empréstimo.

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