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As opções com as menores taxas para financiamento imobiliário

A compra de imóveis é um dos passos mais importantes de alguém. Adquirir novos bens, no entanto  jogo de cintura na hora da negociação e a escolha do melhores opções de juros de financiamento imobiliário. Aquelas que cabem perfeitamente no negócio e no seu bolso.

Para evitar a dor de cabeça em torno desse processo, é importante que você saiba sobre os juros de financiamento imobiliário e todas as burocracias em torno desse tipo de compra.

Para começar, não se esqueça de planejar o financiamento do imóvel. Para quem ainda não conhece sobre o mercado e não tem todo o dinheiro necessário para a compra, essa pode ser uma ótima opção.

Existem empresas financiadoras capazes de auxiliar de várias formas nesse processo.

Embora envolva muitas burocracias e riscos, este mapeamento será importante na hora de colocar todos os valores em dia.

Mas como funciona esse tipo de planejamento?

Primeiramente, entenda os valores do imóvel e procure guardar uma parte do dinheiro antes de entrar com a intenção de compra. Normalmente, é pedido um adiantamento de 20% sobre o valor final, portanto, é necessário estar preparado.

O segundo passo é poupar para que as parcelas subsequentes sejam pagas em seus respectivos prazos e os juros do financiamento imobiliário permaneçam em dia.

Mas agora que falamos um pouco sobre o processo de compra, é hora de abordar as melhores opções de financiamento, ou seja, as opções com as menores taxas de juros para financiamento de imóveis.

E onde encontramos juros menores no financiamento de um imóvel?

Segundo a revista Exame, Caixa e Banco do Brasil não necessariamente apresentam os menores juros de financiamento imobiliário.

Isso se deve não somente à variação existente entre estes juros, mas também à competitividade entre os bancos para estes serviços, que tem aumentado bastante.

Embora ainda continuem como boas opções na hora do financiamento, lembre-se de que pesquisar e procurar saber de outras alternativas é de fato interessante.

Vale lembrar que não existe apenas um tipo de taxas de juros. Na verdade existem dois possíveis:

Taxas de juro pré fixadas

Funcionam de acordo com a assinatura do contrato: o comprador sabe exatamente o que pagará até o final do financiamento (o que costuma acontecer durante um longo prazo).

Este grupo tem regulamentação pelo Sistema Financeiro de Habitação, responsável pelo parcelamento de imóveis com valor até 750 mil reais, recorrente a Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. E de 650 mil reais em outros estados.

As empresas financiadoras oferecem estes valores com clareza quando se trata das taxas de juros pré fixadas. Entre em contato para conferir!

Taxas de Juros pós fixadas

Que são aquelas que acompanham a taxa referencial (TR), com objetivos de servir a base de rendimentos para poupanças.

É possível conferir essas taxas com empresas financiadoras e não diretamente com bancos populares, como é o caso mais comum.

Confira as condições existentes nesse mercado, você verá que existem opções capazes de suprir o que os bancos mais famosos oferecem!

Por fim, tome também o cuidado de observar o custo efetivo total (CET) , pois apenas as taxas de juros não declaram dados suficientes para financiar seu imóvel.  

Confira todas as cobranças realizadas em relação aos juros, serviços a ser cobrados sobre as ações de financiamento e análise, entre outros.

Se você não ainda não sabe muito bem sobre estes fatores, consulte alguém que tenha conhecimentos específicos na área. As empresas de financiamento estão prontas para te auxiliar com o que for necessário e facilitar suas contas.

Interessou? Clique na imagem abaixo e solicite já uma simulação de financiamento gratuitamente!

 

 

4 dicas para garantir o transporte seguro de crianças no carro

Quem tem filhos sabe que a segurança das crianças sempre vem em primeiro lugar. Isso inclui também o transporte em veículos, sejam eles familiares ou coletivos.

Existem algumas normas e dispositivos práticos que garantem que o transporte de criança seja feito sempre de maneira adequada, tanto em viagens longas ou trajetos curtos.

Você tem dúvidas sobre essas orientações? Quer garantir o transporte seguro de seus filhos no automóvel? Leve as dicas a seguir em consideração e faça sempre um passeio seguro!

1. Use a cadeirinha adequada para cada idade

As cadeirinhas de transporte são a maneira mais segura para que bebês e crianças de até dez anos viajem com tranquilidade.

Não é aconselhável adquirir uma cadeirinha usada, pois suas funções de segurança podem ter ficado debilitadas com o passar do tempo. Antes de adquirir a cadeirinha, verifique se o produto vem com o apropriado manual de instruções.

Em casos de dúvidas que não sejam resolvidas com a leitura do manual, alguns fabricantes divulgam vídeos na internet explicando a instalação correta, além de atenderem por meio do SAC.

As cadeirinhas para transporte de criança que estão disponíveis no mercado seguem com garantia os padrões rigorosos de segurança, quando estão marcadas com o selo do Inmetro.

Os modelos compreendem: cadeiras para crianças de até nove quilos; cadeirinhas conversíveis (que podem ser viradas para frente e para trás); cadeiras para crianças de nove a 36 quilos; e cadeirinhas elevatórias, para as crianças a partir de quatro anos.

O melhor lugar para a instalação do acessório é no assento do meio ou logo atrás do banco do passageiro. As crianças não devem viajar no banco da frente, em nenhuma circunstância.

2. Trave as portas traseiras

Mantenha as travas das portas traseiras sempre ativadas. As crianças menores são inquietas e curiosas. Se não tiverem uma distração dentro da cabine, podem acabar se interessando pelos elementos de segurança do carro.

Essa recomendação também vale para crianças maiores. Elas se sentem mais independentes e podem não calcular bem a hora correta de abrir a porta do automóvel. Se o carro ainda estiver em movimento, mesmo que em menor velocidade, pode causar acidentes.

Na maioria dos veículos existe também um sistema de trava para os vidros. Se esse não for o caso do seu modelo, e seu filho já tiver idade suficiente para entender, explique os perigos de abrir totalmente as janelas com o carro em movimento. Chame atenção também para os riscos de colocar a cabeça e os braços para fora do veículo.

3. Não se esqueça do cinto de segurança no transporte de criança

A partir dos dez anos de idade, ou quando atingem a altura de 1,49 metros, o uso da cadeirinha não é mais obrigatório para as crianças.

Porém, a regra dos adultos também passa a valer para elas: o uso do cinto de segurança será obrigatório. Isso vale tanto para o banco da frente, que a criança já poderá utilizar se estiver dentro dos requisitos, ou para o banco de trás.

Durante a revisão do veículo, verifique sempre os itens de segurança ainda estão em condições de uso e se não é necessário fazer uma troca, para que o transporte de criança continue sendo assegurado.

4. Respeite as regras de trânsito

Essa dica vale para qualquer situação, mas merece um cuidado especial quando envolve o transporte de criança. Comece servindo como exemplo: use também o cinto de segurança e mantenha a sua porta travada.

Em hipótese alguma realize ultrapassagens perigosas que coloquem a criança em perigo. Isso pode assustar e deixá-las traumatizadas para outros passeios no carro.

Respeite a velocidade máxima, os faróis e a faixa de pedestre. Esses são pequenos cuidados que podem salvar vidas e fazer com que o trajeto seja sempre agradável para todos.

Somadas ao seguro do carro, essas dicas garantem ampla segurança no transporte das crianças em qualquer viagem. Tem mais alguma dica para compartilhar com a gente? Deixe nos comentários abaixo!

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Comprar imóvel pronto ou construir? Saiba o que vale mais a pena

Conquistar a casa própria é o grande sonho de muitas pessoas. E quando ele está prestes a se realizar, surge a grande dúvida: é melhor comprar ou construir um imóvel?

Se as duas alternativas forem viáveis para você, é interessante colocar no papel as vantagens de cada caso. Assim você poderá ver qual é a opção que se encaixaria melhor no seu perfil. As chances de fazer a escolha certa aumentam ainda mais!

Para que essa decisão tão importante seja tomada de acordo com a sua realidade, aqui estão alguns pontos essenciais que devem ser considerados:

As vantagens de construir uma casa

O processo de construção de uma casa requer tempo e muita paciência, pois é bastante longo. Primeiramente, é preciso fazer uma boa busca para adquirir o lote ideal. Avalie a localização, o tamanho e pesquise valores.

Quando essa primeira etapa for cumprida, é hora de se dedicar ao projeto. Sua definição deve ser minuciosa, para que todos os detalhes saiam como você deseja. Sinta-se à vontade para apostar na personalização e ter um resultado como sempre desejou.

Para isso, contratar o serviço de engenheiros e arquitetos capacitados é fundamental. São eles que determinarão a viabilidade da construção, fazendo com que o projeto arquitetônico e os projetos elétrico e hidráulico caminhem juntos, o que evitará problemas no futuro.

Por fim, procure mão de obra qualificada para que a obra seja bem feita de acordo com todas as normas de segurança. Tenha ajuda desses profissionais para comprar os melhores materiais a preços justos no mercado e economizar.

A maior vantagem de construir uma casa é que você poderá acompanhar tudo de perto e, ao final do processo, terá uma residência novinha para morar. Além disso, a economia feita permitirá que você redirecione os gastos para outros fatores, como a decoração e a compra de equipamentos domésticos.

As vantagens de investir em um imóvel pronto

Se a urgência em se mudar for grande, comprar um imóvel pronto pode ser a melhor opção. Apesar de poupar seu tempo e a preocupação com a contratação de profissionais e compra de materiais, outros cuidados devem ser tomados.

Procure sempre se informar sobre a vizinhança e recolha o máximo de informações possíveis sobre o bairro. Verifique se eles se encaixam no estilo de vida que você procura e se você terá fácil acessibilidade aos lugares que costuma frequentar.

Avalie muito bem quais são as condições da propriedade: o estado da pintura, se ela apresenta infiltrações, se a parte elétrica está em bom funcionamento e se existe qualquer outro tipo de desgaste. Esse cuidado evitará a necessidade de reformas em um futuro próximo e de gastos inesperados, caso não sobre dinheiro no fim do mês para atender aqueles imprevistos.

Os fatores que podem ajudar na decisão de comprar ou construir

Para que essa decisão seja tomada de forma prática e irretocável, será preciso colocar na mesa as características e demandas do seu perfil, a fim de ser analisado. Não é somente o seu tempo que está em jogo, mas seus recursos para investir e o sonho de ter a casa própria.

O que você deseja neste momento? Você se sente mais seguro para fazer um investimento tão grande como adquirir um imóvel? O que você espera da experiência de ter a sua casa própria? Essas são algumas das perguntas a serem feitas para ajudar a determinar qual seria a melhor opção para você.

Cuide bem do seu dinheiro. Tenha em mente que comprar imóvel ou construir são iniciativas que podem exigir um financiamento. Erros não podem ser cometidos nesse processo, para que seu sonho não fique prejudicado. Estamos torcendo para que você faça uma boa escolha!

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5 vantagens do crédito consignado comparados ao sistema convencional

Você conhece as vantagens do crédito consignado? É uma modalidade que desconta as parcelas direto em folha, de modo que o controle do pagamento é feito pela própria instituição financeira.

Diferentemente do crédito comum, o consignado é direcionado somente para aposentados e pensionistas do INSS, para Funcionários Públicos FederaisEstaduais – Municipais ou para pessoas que trabalham em empresas que dispõem de um convênio especial com bancos, para oferecer o direito especial a esse benefício.

Além desses fatores, há outros benefícios muito interessantes incluídos nessa modalidade de empréstimo. Que tal a conhecermos melhor? O post a seguir trará tudo que você precisa saber sobre crédito consignado. Confira!

1. Menor taxa de juros

Talvez a maior vantagem do crédito consignado seja a baixa taxa de juros, quando comparada a dos empréstimos comuns. Isso só é possível justamente pelo modelo de operação que desconta as parcelas diretamente da folha de pagamento de quem contrata esse crédito.

Por ter essa garantia e segurança concedidas pelo desconto direto no salário, as instituições oferecem juros menores, já que o risco de inadimplência é praticamente nulo. 

2. Parcelas com valores fixos

É muito comum que, em algumas modalidades de empréstimo, haja o aumento gradativo das parcelas com o passar do tempo, de modo que a quitação desse valor seja feita mais rapidamente, beneficiando a instituição financeira.

Dentro da modalidade de crédito consignado isso não existe! As parcelas têm um valor fixo preestabelecido antes do momento da assinatura do contrato e assim elas se mantém até o final, ou seja, até a quitação completa do valor.

3. Limite de crédito mais amplo

As modalidades de crédito pessoal costumam limitar os empréstimos de acordo com o percentual que será comprometido do salário, levando em conta o valor das parcelas de quitação. Geralmente os bancos definem percentuais de, no máximo, 30% dos vencimentos.

No empréstimo consignado, esse valor pode ser maior, chegando a até 40%. Isso só é possível por conta das restrições de pessoas que podem pegar esse crédito, pois os bancos entendem que elas têm maior estabilidade financeira.

4. Dispensa de fiador e analista

É comum que as instituições financeiras solicitem que um fiador se comprometa a entrar no negócio, ou seja, caso o contratante do crédito fique inadimplente, o fiador deve se responsabilizar pelos valores. Isso não é necessário por conta do desconto em folha e pela responsabilidade das empresas conveniadas.

Também não é necessário que seja feita uma análise de crédito. Em alguns casos, o empréstimo é feito, até mesmo, para pessoas que estão com o CPF em órgãos restritivos, como o SPC e o Serasa.

5. Maior tempo para pagar

Entre as vantagens do crédito consignado, também está um amplo prazo para quitação do valor, diferentemente de outras modalidades, que geralmente costumam limitar esse tempo para, no máximo, 3 anos.

Nessa modalidade, o beneficiário do empréstimo pode concluir a quitação em até 96 meses, ou seja, 8 anos. Isso varia de acordo com cada órgão consignatário, e esse tempo é o máximo que ele pode chegar. Sendo assim, é importante sempre conferir o que está disposto no contrato.

Viu como são interessantes as vantagens do crédito consignado? Agora é hora de decidir pela melhor opção! A Financia Tudo oferece as melhores opções de empréstimo para você! Entre em contato conosco para saber mais sobre nossos serviços.

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Apólice de seguro: entenda a diferença entre assistência e cobertura

Quando se tem uma apólice de seguro, o que se fez foi um contrato com uma seguradora. Essa relação contratual prevê que, se houver um sinistro com o bem assegurado, haverá uma compensação financeira para o beneficiário por parte da seguradora, no valor acertado.

A relação entre as partes em um contrato de seguro envolve alguns conceitos que precisam ser muito bem conhecidos pelos contratantes. Assim, sinistro, cobertura e assistência são termos comuns e fazem parte diretamente daquela relação.

Continue a leitura deste post e entenda a diferença entre assistência e cobertura em uma apólice de seguro.

O que é sinistro?

Uma apólice de seguro descreve uma série de eventos possíveis que, se ocorrerem, estarão resguardados pela seguradora. Isso significa que quaisquer daqueles eventos previstos no contrato e relacionados na apólice, uma vez que aconteçam, dão a você o direito de ser ressarcido pela seguradora no valor combinado quando da contratação.

Cada um desses possíveis eventos constitui um sinistro. A ocorrência de um sinistro gera uma despesa para a seguradora com o fim de ressarcir o beneficiário pelo prejuízo dele resultante.

O que é a cobertura do seguro?

A cobertura de um seguro é o elenco de sinistros possíveis pelos quais o beneficiário deseja ser ressarcido em caso de ocorrência. Assim, por exemplo, um determinado seguro residencial é contratado para garantia contra assalto e incêndio. Trata-se, portanto, de dois tipos de sinistros cobertos pelo seguro. Diz-se que o seguro tem cobertura para assalto e incêndio.

Em um exemplo de seguro de vida, a cobertura pode envolver os sinistros morte natural, morte acidental, doença terminal, entre outros. Assim, o seguro de vida cobre (tem cobertura) para esses eventos (sinistros) citados.

O que é a assistência?

A assistência é um ou mais serviços que podem estar incluídos no seguro contratado. Assim, você contrata um seguro em razão da cobertura que ele oferece sobre um elenco de sinistros dos quais você deseja se proteger. Por exemplo, o seguro do seu carro que o protege contra alguma batida, perda total, entre outros acidentes.

Nesse caso, o seu seguro veicular (seguro auto) pode garantir o direito a fazer uso, por exemplo, dos serviços de um encanador, no caso de entupimento de um lavatório em sua residência. Esse serviço é uma assistência.

Repare, você não será ressarcido pelo entupimento da pia, mas terá direito ao conserto. Essa é uma grande diferença entre assistência e cobertura: a cobertura do seguro remunera uma perda, enquanto a assistência presta um serviço.

Quais as vantagens de um seguro com assistência?

Quem já precisou sabe do valor da assistência disponível no seguro. As vantagens são significativas.

Em primeiro lugar, o valor de um simples serviço supera, com larga folga, todo o conjunto da assistência se contratado separadamente. Isso significa que, por um valor pequeno, você dispõe de um elenco de serviços que podem ser necessários a qualquer momento.

Por sua vez, pessoas idosas e indivíduos que moram sozinhos podem dispor de um importante auxílio quando dele necessitarem, sobretudo quando se tratar de veículos e pequenos consertos residenciais.

Deve, ainda, ser considerada a sensação de segurança resultante da certeza da cobertura sobre o bem assegurado, assim como da assistência disponível, no caso de alguma necessidade.

Agora que você já conhece a diferença entre assistência e cobertura, assine nossa newsletter e saiba tudo o que você precisa sobre seguros e financiamentos!

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Saiba como se planejar para financiar um imóvel

Como se planejar para financiar um imóvel? Talvez essa seja a dúvida que muitos brasileiros gostariam de solucionar. Afinal, ainda hoje, a casa própria é o sonho de milhares de pessoas. No entanto, para que isso aconteça, é necessário agir com precaução e, acima de tudo, saber o momento exato de fazer um financiamento. Será que está mesmo na hora?

Se você quer saber como comprar a sua casa de maneira segura e no momento mais apropriado, acompanhe já as nossas dicas!

Afinal, como planejar para financiar o imóvel dos meus sonhos?

Comprar um imóvel é o desejo de grande parte dos brasileiros. Se você também sonha com isso, saiba que essa realização pode estar mais perto do que imagina. Para tanto, é necessário que conheça a importância do planejamento financeiro nessa etapa da sua vida.

Colocar as finanças em ordem e agir com cautela são exemplos de boas práticas que podem ajudar a conseguir as chaves de sua nova casa. Então, para transformar o seu sonho em realidade de uma vez por todas siga os passos abaixo:

Pense na comodidade de sua família atrelada às suas necessidades

Você pretende aumentar a família ou quer manter as coisas como estão? Deseja receber amigos em casa nos finais de semana? Esses questionamentos são muito importantes, pois indicam por que você precisa do imóvel.

Imagine comprar uma casa com 2 quartos para uma família de 7 pessoas. Seria um verdadeiro caos, não é? Portanto, reconheça quais são suas necessidades de hoje, mas pensando no amanhã!

Saiba a importância de poupar para dar uma boa entrada

Atualmente, a maioria dos financiamentos bancários exige dos compradores um valor monetário mínimo de entrada para que a negociação seja iniciada. Geralmente, essa quantia é de 20% do valor total do imóvel. Por isso, é importante que você tenha, desde já, uma reserva de capital para fechar o seu negócio.

Conheça as taxas de juros ofertadas pelos bancos

Outro importante passo ao planejar para financiar um imóvel é conhecer quais são as taxas de juros. Afinal, elas variam entre cada banco, por isso, é bom que você fique atento.

Dessa forma, pagar uma taxa de 9,49% ao ano para o banco X e 11,40% ao ano para o banco Y resulta em uma economia significativa que poderia ser usada para comprar um eletrodoméstico, por exemplo.  

Veja o seu orçamento antes de comprar qualquer imóvel

Certifique-se de conhecer, ao menos por alto, quanto vai lhe custar o imóvel que você tanto sonhou. A partir disso, você identificará quais são as possibilidades da sua gestão financeira, analisará se realmente é um bom negócio e terá a certeza de que as prestações caberão em seu bolso.  

Conte com a ajuda de profissionais especializados

Por fim, mesmo com tantas dicas, ninguém está livre dos possíveis contratempos. A melhor maneira de prevenir isso é contar com o auxílio de um profissional especializado.

Basicamente, o auxílio de um consultor de imóveis é fundamental para esclarecer os erros envolvidos na compra, identificar possíveis divergências no contrato, no pagamento e entre as partes.

Viu como se planejar para financiar um imóvel pode ser tarefa fácil? Basta seguir as dicas acima. Assim, você não apenas se torna proprietário do seu imóvel, como também consegue fazer isso com prestações que cabem em seu bolso!

Gostou do conteúdo? Então, que tal iniciar esse projeto descobrindo como fazer para sobrar dinheiro no fim do mês?

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6 dicas práticas para conseguir que sobre dinheiro no fim do mês

Para muitos, fazer sobrar dinheiro no fim do mês parece um sonho impossível. Porém, com força de vontade, determinação e organização, é possível viver sem apertos e em dia com seus compromissos financeiros. Até mesmo realizar seus sonhos e metas!

Quer saber como? Confira abaixo nossas dicas!

1. Organize as finanças

Um dos maiores motivos para não sobrar dinheiro está na desorganização financeira. Sem saber o quanto você tem disponível para gastar, a tendência é extrapolar o limite.

Descubra para onde vai o seu dinheiro, dividindo seus gastos em categorias:

  • essenciais — aluguel, contas, impostos, comida e transporte;

  • desejáveis: —serviços digitais (tv, música), internet, cursos;

  • diversão — comer fora, boate, programas culturais;

  • outros — empréstimos, cartão de crédito, financiamentos, consórcios, seguros.

Anote tudo durante um mês, seguindo a divisão acima. Então, analise o resultado e perceba o que pode ser cortado ou ajustado, fazendo seu dinheiro render mais.

Para o mês seguinte, separe o orçamento para os essenciais e dívidas, decida quais os desejáveis que cabem no bolso e defina uma cota (realista e possível) para a diversão.

Também adicione a categoria futuro, para suas economias, imprevistos, presentes e outros. O mais indicado é definir uma porcentagem dos ganhos ou um valor fixo e descontá-lo assim que receber o pagamento.

2. Use um aplicativo de gestão financeira

Falamos acima que para sobrar dinheiro é preciso controle. Por isso, anotar todos os gastos é essencial. Existem aplicativos para dispositivos móveis (smartphones e tablets) que podem ajudá-lo a realizar essa tarefa de forma prática e fácil.

Pesquise, teste e descubra qual o que melhor se adapta às suas necessidades e desejos. Muitos também ajudam a lembrar sobre vencimentos, fazendo com que as multas por atrasos nas contas, por exemplo, sejam coisa do passado.

3. Economize aos poucos

Não adianta querer cortar tudo de uma vez. Mudanças precisam ser implementadas aos poucos ou as chances de rejeição são muito altas.

Se você gosta da sua barrinha de chocolate diária, que tal ver quanto custa comprar uma quantidade maior no supermercado? Ou, se você gasta demais no almoço e não suporta a ideia de marmita, busque restaurantes com melhor custo-benefício do que o atual.

4. Estabeleça objetivos e metas

Trabalhar em prol de um objetivo ou meta costuma ser mais prazeroso. Afinal, os sacrifícios são feitos sabendo que haverá uma recompensa adiante.

Dependendo do tamanho do sonho a ser realizado, pode ser interessante definir cotas para a conquista por meio da porcentagem para a concretização (25%, 50%, 75% e 100%, por exemplo) e comemorar a cada vitória.

5. Pesquise antes de comprar

Lojas e vendedores querem, é lógico, vender. O discurso e as propagandas costumam girar em torno daquilo que desperta nosso interesse: oportunidades únicas e por tempo limitado. Só que, antes de fechar negócio, tenha calma.

Hoje, com a internet, é possível fazer uma pesquisa completa em pouco tempo e em uma grande variedade de lojas. Aproveite também para pensar se o produto ou serviço em questão é uma necessidade ou apenas um interesse despertado a partir da oferta ou desconto oferecido.

6. Entenda e abrace a sua realidade

Não adianta querer viver fora do seu orçamento, contando com uma promoção ou um aumento. É preciso abraçar sua condição e sua realidade para, a partir deles, transformar seus sonhos em realidade e fazer sobrar dinheiro.

Esqueça se a grama do vizinho parece mais verde do que a sua e deixe de lado a ideia de copiar o estilo de vida de outras pessoas.

Saiba onde você está e onde deseja chegar. Seja forte no controle, aprenda com os erros e siga adiante.

Esperamos que nossas dicas para fazer sobrar dinheiro sejam úteis e o ajudem a terminar o mês sempre no azul, sem estresses. Aproveite sua visita e descubra o que fazer quando a renda não cobre seus custos.

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Tire suas dúvidas sobre capital de giro com garantia imobiliária

Controlar e gerir adequadamente as finanças pessoais é um desafio frequente que temos na vida, certo? Essa mesma noção vale para quem precisa cuidar do caixa de uma empresa, afinal, o negócio deve ser rentável e apresentar números satisfatórios no final do mês. 

Dessa forma, o capital de giro com garantia imobiliária surge como uma interessante opção para fazer com que um empreendimento não pare de investir e alcance melhores resultados. Se você deseja saber mais sobre essa possibilidade, continue lendo o texto!

O que é capital de giro?

O capital de giro é, para um empreendimento, um montante destinado à fluência das operações que essa corporação precisa fazer para que o seu funcionamento continue de modo adequado. Mais do que isso, ele também é destinado a investimentos e a eventuais oportunidades de mercado. 

Em termos resumidos, é designado como “de giro” por ter uma função transitória. Ou seja, ele também pode ser usado para:

  • arcar com despesas corriqueiras;
  • pagar bonificações para os funcionários;
  • resolver eventuais urgências;
  • proporcionar o crescimento.

Sendo assim, uma das formas de conseguir esse tipo de recurso é por meio da obtenção de linhas de crédito, já que elas podem ser rapidamente levantadas e utilizadas. 

Como funciona o capital de giro com garantia imobiliária?

Ele nada mais é do que o levantamento desse capital a partir de garantias imobiliárias. Assim, a titularidade de um imóvel é utilizada para garantir o pagamento da linha concedida. Esse processo também pode ser chamado de refinanciamento, alienação fiduciária, home equity ou hipoteca, embora essas designações também se apliquem a outros procedimentos. 

Comumente usado para a renegociação ou transferência de dívidas, ele está sujeito à aprovação da instituição financeira escolhida para fazer a operação. 

A celeridade na contração é um aspecto que chama atenção, tendo em vista que ela pode ser concluída em menos de 30 dias. A finalidade, por sua vez, não é restritiva, já que o crédito pode ter as mais variadas aplicações dentro do âmbito empresarial. 

O imóvel não precisa, necessariamente, ser próprio, porque algumas instituições aceitam imóveis de terceiros mediante as documentações previamente solicitadas nesses casos. Geralmente, não há distinção entre imóveis residenciais ou comerciais para conseguir o capital de giro com garantia imobiliária.

De acordo com uma matéria do jornal O Globo, os prazos para o pagamento também variam, embora sejam algo em torno de 15 anos na maioria parte dos bancos. O valor mínimo para fazer uma operação com garantia de imóvel, por sua vez, muda bastante, sendo que algumas financeiras não impõem limites mínimos, ao passo que outras só fazem a operação a partir de imóveis avaliados em R$ 100 mil. 

Quais são as vantagens do capital de giro com garantia imobiliária?

Os principais benefícios que ele oferece são:

  • taxas de juros muito menores em comparação às outras linhas de crédito;
  • facilidade de contratação;
  • prazos de amortização alongado;
  • possibilidade de ampliar a empresa rapidamente.

O capital de giro com garantia imobiliária certamente é uma boa saída para solucionar as pendências de seu empreendimento sem precisar lidar com juros abusivos. 

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Transferência de titularidade de financiamento: como isso é feito?

Lidar com as finanças pessoais geralmente é uma dificuldade de muitas pessoas. Afinal, como administrar seu orçamento corretamente para que ele possa render mais no final do mês? 

Financiar um carro ou uma casa é uma ótima alternativa, já que lhe que permite realizar um sonho sem comprometer seu bolso imediatamente. É possível fazer um planejamento e pagá-los com tempo. No entanto, ainda é preciso quitá-los, para ficar com as contas em dia, certo?

Nesse sentido, a transferência de titularidade de financiamento tende a ser uma ótima saída. Se você deseja saber como ela funciona e como isso é feito, continue lendo o texto!

Por que fazer a transferência de titularidade de financiamento?

Imagine a seguinte situação: você compra um carro novo e faz o financiamento de parte do valor em seu nome. Contudo, algum tempo depois, alguns imprevistos acontecem e por esses motivos você passa a ter muita dificuldade para quitar seu débito. O que você, como titular dessa operação, pode fazer?

A transferência de titularidade é uma opção para não arcar com os prejuízos que a inadimplência nos boletos, por exemplo, pode causar. Além dos juros, é possível que você seja negativado e tenha outros problemas do gênero. Transferir é uma maneira de continuar lidando com seus compromissos em dia e não sofrer com essas preocupações. 

Como fazer a transferência de titularidade de financiamento? 

Primeiramente, é preciso que você comunique o credor. O banco ou financeira que fez o empréstimo fará uma avaliação do novo devedor para saber se ele tem, de fato, condições de assumir a dívida. Para isso, serão analisados os dados cadastrais e as garantias que ele tem. 

Depois disso, algumas regras serão acordadas com a instituição em questão. É comum que a transferência de uma pessoa física só seja permitida para outra pessoa física, somente. Outra prática recorrente é a manutenção dos mesmos termos em relação ao pagamento. 

Vale frisar que quem tem o crédito não é obrigado a aceitar essa troca. Nesses casos, é recomendado procurar por um novo banco ou organização financeira e tentar a portabilidade da dívida visando juros menores. Outra alternativa é buscar pelo refinanciamento.

Quais são as vantagens e desvantagens de fazer a transferência?

A principal vantagem é ganhar prazos melhores para o pagamento das parcelas, caso você continue pagando o financiamento ao novo devedor. Se você financiou um imóvel, mas decidiu comprar outro, a transferência também vem a calhar.

Os pontos negativos são as altas taxas podem ser cobradas para efetuar o processo. Trocar a titularidade pode sair mais caro do que você imagina e a ideia é economizar recursos, não é mesmo? 

Há, ainda, quem aposte em uma prática comumente chamada de “contrato de gaveta”, que consiste em um documento informal assinado entre as partes, mas sem levar em conta a permissão do credor.

As pessoas fazem isso para escapar daquilo que é cobrado para fazer a transferência de titularidade de financiamento. Isto não é recomendado porque pode gerar ainda mais dívidas para você, colocando suas propriedades em risco. 

Se você gostou do texto, não deixe de ler estas 4 dicas para fazer seu dinheiro render mais!

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Fique de olho: 6 itens de segurança importantes para carros

Adotar uma conduta preventiva no trânsito é a principal forma de garantir a segurança de motoristas e passageiros. Para um dia a dia mais seguro, contamos com alguns itens de segurança do veículo, essenciais ao volante.

Além de serem imprescindíveis para evitar que um acidente se torne mais sério e preservar a vida de todos no trânsito, estes itens também fazem a diferença caso o motorista queira vender seu veículo. Afinal, os equipamentos valorizam o carro e preservam seu valor no mercado.

Por isso, separamos seis itens de segurança, entre obrigatórios e adicionais, para que você entenda o quanto é importante tomar alguns cuidados ao dirigir e fazer um investimento a mais com o veículo. Confira!

1. Extintor de incêndio ABC

Assim como todos os itens de segurança, o extintor de incêndio pode salvar vidas. Além de apagar princípios de incêndio de combustíveis líquidos, como óleo e gasolina, o equipamento do tipo ABC ainda apaga o fogo de materiais elétricos e sólidos do veículo, como bateria, fiação elétrica, pneus, estofamentos, entre outros.

Para que o equipamento funcione normalmente, é essencial verificar se ele está dentro do prazo de validade, tirar o plástico de extintores novos e examinar se a trava não está enferrujada.

2. Airbag

Em caso de colisão, a integridade física de motoristas e passageiros fica garantida com o airbag, que são bolsas de ar acionadas em aproximadamente 3 centésimos de segundo e capazes de proteger os ocupantes contra um choque direto em partes do veículo, como volante, painel e vidros.

Inflado a partir de uma reação química, o airbag se esvazia logo após o impacto. Mas é importante ficar atento: o item também é obrigatório e sua capacidade de proteção só funciona se todos estiverem utilizando o cinto de segurança.

3. Controle eletrônico de estabilidade (ESC)

Com previsão de se tornar obrigatório no Brasil a partir de 2022, esse item impede que o veículo derrape em curvas e evita que o motorista perca o controle da direção. Além disso, o dispositivo controla a tração do carro e também impede que as rodas girem em falso nas vias.

Isso acontece graças aos sensores localizados nas rodas, motor e direção, que enviam dados para uma central responsável por detectar adversidades no trânsito (como entrada abrupta em curvas ou mudanças repentinas de faixas). Assim, o ESC pode fazer correções e evitar acidentes, como frear as rodas e reduzir o torque do motor.

4. Cinto de segurança com pré-tensionador

O cinto é um dos itens de segurança do veículo mais importante no trânsito, pois assegura a integridade física de seus ocupantes e evita que eles sejam arremessados para fora do carro durante um acidente.

O pré-tensionador é uma funcionalidade muito útil por ser capaz de retrair o equipamento em caso de iminência de colisão, como perda de aderência das rodas e frenagem brusca. Assim, a folga entre o assento e o corpo é reduzida e o ocupante estará na posição ideal durante o acionamento do airbag.

5. Triângulo de segurança

Obrigatório em todos os carros, o triângulo deve ser utilizado sempre que o veículo estiver impossibilitado de trafegar em caso de acidente, pneu furado ou pane elétrica. Assim, outros motoristas serão avisados de que há um carro parado à frente e redobrará a atenção na via.

Se não for possível retirar o automóvel da pista e posicioná-lo em um local que não atrapalhe a fluidez do trânsito, o triângulo deve ser colocado em uma distância de 30 metros da traseira do carro. Para facilitar o cálculo, é importante lembrar que um passo longo equivale a um metro de distância.

6. Chave de rodas e macaco

Enquanto a chave de rodas é usada durante a troca de pneus para afrouxar os parafusos, o macaco é o equipamento usado para levantar e sustentar o carro enquanto o pneu defeituoso estiver sendo substituído. Por isso, as duas ferramentas são muito importantes em caso de uma emergência.

Se você gostou de conhecer alguns itens de segurança do veículo, aproveite para continuar aprendendo. Confira o post “Conheça 5 dicas de limpeza para manter seu automóvel preservado”!

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