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Confira a lista dos 5 carros mais seguros do Brasil

Nos últimos anos, a indústria brasileira vem se preocupando muito com a segurança de seus veículos. Com motores cada vez mais potentes e carros cada vez mais eficientes, é preciso cuidar dos passageiros quando ocorrem as inevitáveis colisões. E o Latin NCAP é o instituto responsável por eleger os carros mais seguros do Brasil.

O órgão avalia todos os modelos produzidos na América Latina e Caribe utilizando diversas técnicas e atribui notas de uma a cinco estrelas. O ranking das avaliações é divulgado anualmente e as fábricas que apresentam os piores resultados ficam cientes daquilo que precisam aprimorar em seus produtos, nos quesitos apontados. E você pode avaliar este importante item na hora de trocar de carro

Inicialmente, o Latin NCAP atribui notas de acordo com o número de equipamentos de segurança que cada modelo traz. Vale lembrar que, no Brasil, desde 2012 os carros saem de fábrica com freios ABS e air bag duplo obrigatoriamente.

Depois, são feitos três testes de colisão: dois dianteiros (contra uma parede e contra um poste) e um lateral. Os percentuais de deformação da carroceria ajudam a complementar ou abaixar a nota dada de acordo com os equipamentos.

Veja, abaixo, quais são os cinco carros mais seguros à venda no mercado nacional:

1°) Volkswagen Golf

A Golf de sétima geração foi o primeiro nacional a obter as cinco estrelas do Latin NCAP. Inicialmente, o instituto usou uma unidade produzida no México, já que os primeiros Golf vendidos no país vieram de lá.

Mas assim que a Volkswagen nacionalizou o modelo, um novo teste foi realizado e a nota foi mantida.

2°) Honda HR-V

O Honda HR-V poderia ser considerado o primeiro desta lista se não fosse por um detalhe: no quesito segurança para crianças, o carro perdeu alguns pontos em relação ao Golf e acabou ficando com o segundo lugar. Mesmo assim, o HR-V teve excelente desempenho em todos os quesitos.

3°) Toyota Hilux

Com cinco estrelas, a Hilux pode ser considerada a picape mais segura do Brasil. Perdeu nos décimos para Golf e HR-V porque a cadeirinha de criança se moveu mais do que deveria durante o teste de colisão frontal. Mas nada que seja preocupante.

4°) Jeep Renegade

Recém chegado ao mercado e produzido com o padrão da Fiat, detentora da marca Jeep, o Renegade apresentou um excelente desempenho nos testes, principalmente em relação à proteção ao motorista.

5°) Honda City

Pela segunda vez a Honda aparece na lista, comprovando sua boa fama na construção de carros robustos e seguros. O City apresentou bons números em todos os quesitos, mantendo uma média excepcional de segurança.

Se você está sentindo falta dos populares nesta lista, tenha calma. Eles também foram testados e alguns obtiveram ótimas notas. Destaque para o Volkswagen Up! e o Toyota Etios, bem avaliados em todos os quesitos.

Vale lembrar que a nota da Latin NCAP, além de atestar a segurança dos veículos, pode ajudar a abaixar o valor cobrado pelo seguro deles. 

E aí, gostou de conhecer os carros mais seguros do Brasil? A lista da Latin NCAP apresenta mais uma série de veículos. Pesquise e encontre o seu preferido! Aproveite para assinar a nossa newsletter e receber mais conteúdos como este, direto na sua caixa de e-mails! 

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Economia pessoal: 4 dicas para começar a economizar já!

Ter acesso a bens de valor, como uma casa ou um carro, não precisa ser exclusivo para quem possui alta renda. Você pode levantar esses recursos mesmo que seu salário não seja tão elevado, através da economia pessoal.

Para isso, basta se organizar e usar o tempo a seu favor, aplicando seu dinheiro corretamente, ou seja, de maneira constante e nos lugares certos. A economia pessoal consiste em destinar parte do seu dinheiro, ainda que pequena, para uso a longo prazo. Sendo assim, não deixe de conferir as dicas de economia pessoal que separamos para você.

1. Tenha critérios

Trabalhe com metas. Uma dica é usar a regra dos 50-15-35, que significa usar:

  • 50% do seu salário para lidar com gastos essenciais como aluguel e pagamentos,
  • 15% para lidar com prioridades financeiras da família (investimentos, caso você não tenha dívidas ou o pagamento de dívidas) e
  • 35% para despesas voltadas à manutenção do estilo de vida, como restaurantes, lojas, entre outros.

É importante que você estabeleça critérios para o destino do seu salário! Mesmo que seus gastos não sejam compatíveis, com a regra dos 50-35-15, você pode começar a adaptar essa regra e repensar o uso do seu dinheiro, de modo que o uso comece a fazer mais sentido.

2. Mantenha um controle financeiro

Você pode apostar em aplicativos para facilitar o gerenciamento de suas finanças. Alguns deles são gratuitos e oferecem funcionalidades excelentes para o seu dia a dia. O Guia Bolso e o Minhas Finanças são dois dos mais procurados na Play Store, pois permitem que os usuários acompanhem a movimentação de suas contas bancárias, além de dar a eles um panorama geral sobre seus gastos.

É uma importante dica para quem não tem o hábito de conferir receitas e despesas com critério.

3. Trabalhe com prioridades e metas

No caso das suas prioridades financeiras, é fundamental que você se concentre primeiro no pagamento das dívidas maiores. Além disso, evite deixar de pagar as dívidas que se submetem aos juros compostos, pois são essas as que podem dobrar de valor em pouco tempo, criando uma dificuldade financeira ainda maior.

Uma vez que você consegue pagar essas dívidas, consegue lidar com maior tranquilidade com dívidas que evoluem sob juros simples e aquelas que não apresentam juros.

Ao quitar suas dívidas, é hora de pensar nos investimentos. Não se preocupe com altos valores aqui. O ideal é que você tenha objetivos no curto, médio e longo prazos e aplique constantemente. Conheça opções de renda fixa e comece a investir. É hora de se programar para comprar o que deseja.

4. Planeje seus gastos a partir da economia pessoal

Saiba o que realmente é necessário e quais são suas possibilidades para reduzir o impacto de cada gasto. Neste caso, o cartão de crédito pode sim ser um aliado. Procure avaliar os juros envolvidos em cada compra e tenha sempre bom senso para não fazer uso indiscriminado dele. Você pode parcelar em várias vezes um pagamento e manter o dinheiro dele na poupança para ter um rendimento maior a cada mês.

Da mesma forma, conte com aplicativos como o Zoom e o Buscapé, que permitem a você acompanhar a evolução de preços dos produtos para saber em que período do ano eles estão mais baratos. Aproveite também ofertas como a Black Friday em novembro para garantir melhores ofertas.

Gostou das dicas sobre economia pessoal? Então não deixe de compartilhar com seus amigos nas redes sociais.

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Carro usado ou novo? Confira as vantagens e desvantagens de cada

Se você quer comprar ou trocar de automóvel, provavelmente está na dúvida sobre o melhor negócio. Afinal, é preciso optar por um que não pese no bolso nem dê dores de cabeça. Diante disso, você deve estar se perguntando: o que é melhor, um carro novo ou usado?

Para ajudá-lo, elaboramos uma lista de vantagens e desvantagens de cada um deles. Quer saber qual é o negócio mais vantajoso para você? Continue a leitura e descubra!

Carro novo ou usado: como escolher

A decisão entre carro novo ou usado precisa ser bem estudada. É lógico que, se os valores e financiamento fossem iguais, a maioria quase absoluta optaria pelo zero quilômetro. Ainda assim, mesmo que o bolso não permita que você seja o primeiro dono, isso não quer dizer que não possa fechar um bom negócio.

O primeiro passo, portanto, é listar todas as suas necessidades e desejos. Leve em consideração o momento atual e faça uma projeção para o período em que planeja ficar com o automóvel. Também pense no tipo de terreno em que o veículo vai circular e quanto deve rodar.

A partir dessas informações, é hora de arregaçar as mangas e pesquisar. A internet tem ótimas opções de classificados, mas pode ser legal também visitar concessionárias. Dessa forma, você descobre quais modelos mais se adaptam ao que você imaginou.

Sabendo de tudo isso, coloque na ponta do lápis para começar a decidir entre as opções de carro novo ou usado que cabem no seu bolso.

Vantagens e desvantagens dos carros usados

Preço mais competitivo

Essa deve ser a primeira conclusão. Carros usados de um mesmo modelo (é lógico) tendem a ser mais baratos. A variação aqui vai se dar pelo modelo, opcionais, quilometragem, número de donos, mecânica e outros fatores.

Menos visados em assaltos

Mesmo que opte pelo seguro automotivo, você provavelmente não quer ter seu bem roubado ou furtado. Veículos básicos, usados, sem acessórios ou rodas especiais costumam ter baixo valor de revenda. Isso faz com que os ladrões pensem duas vezes em se arriscar.

Menos opções diferenciadas

Se você busca um veículo específico — um SUV verde musgo com interior bege, por exemplo — o mercado de usados e seminovos pode ser uma frustração, principalmente se você tem um teto de valor. O importante vai ser decidir o que é mais importante para você: realizar um sonho, procurar muito (e talvez não encontrar) ou se contentar com o que você encontrou.

Vantagens e desvantagens dos carros novos

Primeiro dono

O cheiro pode até ser reproduzido, mas o painel cheio de zeros, interior e exterior sem riscos ou poeira, não. Essa é uma das maiores vantagens na hora da escolha entre carro novo ou usado: ter algo que saiu da fábrica para as suas mãos, com garantia e sem possibilidade de defeitos ou batidas que você ignora.

Baixa manutenção

Veículos costumam dar pouca ou nenhuma dor de cabeça nos primeiros anos. Os custos de revisão também tendem a ser mais baixos. Isso significa que, mesmo que você gaste mais nas parcelas, você gasta menos com idas ao mecânico.

Desvalorização alta

O maior índice de desvalorização de um veículo é no primeiro ano. Essa é a diferença fundamental que compõe o preço de revenda. Com isso, na hora de trocar, é provável conseguir um seminovo com muito mais opcionais e por valores bem similares.

Se ao comprar um automóvel X de segunda mão é R$ 9 mil mais barato que o zero Km, pode valer a pena investir no usado que, mesmo representando gastos a mais na manutenção, provavelmente não chega ao valor economizado.

O importante é descobrir um negócio vantajoso para você e escolher um modelo que atenda às suas necessidades e que não comprometa a sua gestão financeira pessoal.

Conseguiu tirar suas dúvidas sobre a melhor opção entre o carro novo ou usado? Comente aqui no post!

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Sem segredo! Aprenda 4 maneiras de fazer seu dinheiro render mais

Está cansado de terminar o mês no vermelho? Então é hora de procurar por alternativas para fazer o dinheiro render. É preciso saber que existem possibilidades para que você economize sem abrir mão da sua qualidade de vida e a de sua família.

A questão é somente se organizar para evitar maiores gastos. Quer saber como? Então não deixe de conferir nossas dicas na sequência.

1. Concentre-se no que é essencial

Você não precisa de determinada marca de detergente. Você precisa de um detergente. O mesmo vale para produtos como sabão em pó, esponja de aço, entre outros de uso doméstico. Esse raciocínio vale também para roupas, alimentos, e demais que possam fazer parte da sua vida.

A questão aqui é se concentrar na necessidade que você tem de algo, não na propaganda que é feita dele. Muitas vezes nos acostumamos a comprar aquilo que não necessitamos simplesmente por conta da força com que a marca nos atinge. É preciso repensar esse tipo de despesa, pois assim você pode gastar menos e fazer seu dinheiro render mais.

2. Saiba onde comprar

Você sabia que quando compra um produto numa determinada loja, os custos da manutenção de toda aquela estrutura são repassados para o preço final dos produtos? Sendo assim, é preciso encontrar alternativas para não arcar com os custos dessa estrutura.

Esse é o grande motivo que faz com que compras em lojas virtuais sejam mais baratas do que em lojas físicas. Como nas lojas online as empresas não investem tão pesado em funcionários, aluguel do espaço, energia e segurança, elas conseguem vender mais barato do que empresas que atuam dentro de shoppings, por exemplo.

É uma possibilidade interessante para você economizar, principalmente quando é possível contar com frete grátis.

Procure também substituir supermercados por feiras.

3. Escolha o melhor banco

Existem opções de contas bancárias isentas de tarifas. É o caso das contas digitais, que permitem ao cliente realizar ações como transferências, pagamentos e depósitos sem gastar um centavo. Somente na economia com a anuidade você pode garantir um bom alívio para suas finanças.

Procure por essas alternativas ou então solicite o pacote básico de serviços junto ao seu banco. Trata-se de uma opção que permite a você ter acesso aos serviços essenciais da instituição financeira (como número mínimo de saques, por exemplo) sem ter que pagar por isso.

É bom lembrar que os bancos cobram uma taxa para as movimentações que os correntistas realizam. Por isso, optar pelo pacote básico é uma opção interessante para economizar.

4. Conte com as recompensas

Programas de fidelidade podem ser muito úteis para ajudar na composição de sua renda. Quando você acumula uma quantidade grande de pontos no cartão de crédito, por exemplo, pode trocar esses pontos por benefícios dentro de um programa. Assim, você pode usar os pontos para adquirir produtos e serviços ou até mesmo para convertê-los em milhas e vendê-las para receber uma renda extra.

Não deixe de fazer uso desses pontos. Mas lembre-se: eles só podem garantir uma boa economia se forem acumulados com responsabilidade.

Agora que aprendeu a fazer o dinheiro render, conheça as principais linhas de crédito atualmente.

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Fique atento! Saiba como não perder dinheiro na venda do carro

A hora de negociar um veículo e fazer o melhor negócio exige atenção básica para alguns itens. Perder dinheiro na venda do carro não é desejo de ninguém.

Descubra agora dicas valiosas para ter sucesso nessa negociação.

Cuidados de conservação

Tentar vender um carro com a pendência de conserto é motivo para ter o preço final diminuído. O comprador provavelmente vai colocar na ponta do lápis o que precisa gastar.

Manter as revisões em dia como troca de óleo, rodízio dos pneus, verificação de freios e de outros itens ajuda na durabilidade maior do carro e diminui os custos de consertos. Isso também é vantagem para a venda.

Se há necessidade de alguma manutenção, quem quer vender o carro precisa analisar se vale mesmo a pena consertá-lo. A orientação técnica é nunca gastar mais que 5% do valor do carro. Procure também manter o carro limpo, para dar boa aparência.

Formas de pagamento

A oferta de ter pagamento à vista, em dinheiro, sempre é motivo para se pechinchar no preço. Ao mesmo tempo, com os financiamentos essa forma de negociar perdeu um pouco a força.

O financiamento não deixa de ser uma forma de vender o veículo à vista. A financiadora repassa o dinheiro para o vendedor e assume a titularidade de receber a quantia de quem compra o bem.

O que é preciso levar em conta é os juros envolvidos nesse tipo de comercialização. Essa preocupação fica centrada para o comprador.

Para quem está vendendo, financiar garante uma opção a mais de garantir o negócio e saber que o dinheiro será pago. Vender parcelado, sem o financiamento, envolve um risco maior.

Por isso, quem quer negociar e não pretende perder dinheiro na venda do carro é muito importante entender quais são as principais linhas de crédito que existem atualmente.

Atenção com a documentação

Multas e atraso no pagamento de taxas do documento dificultam uma venda ou podem inviabilizá-la.

É necessário que o IPVA, licenciamento e seguro obrigatório estejam quitados. Se algum imposto estiver vencido e não houve o pagamento, o comprador em geral pode desconfiar da oferta.

Caso haja financiamento do carro, também é necessário ter as parcelas todas pagas até a data da venda.

Qualquer desalinhamento nesses quesitos atrapalha na transferência de titularidade. Se o comprador não transfere o veículo, qualquer multa ou ocorrência como acidente pode ficar na responsabilidade do antigo proprietário.

Paciência para não perder dinheiro na venda do carro

A pressa em negociar um carro influencia no valor final da venda. O melhor negócio nem sempre aparece com a primeira pessoa que liga depois de ver um anúncio. Algumas vezes, é preciso determinado tempo.

Para não perder dinheiro na venda do carro, é preciso entender que a urgência do vendedor determina qual será o preço. Quando o comprador percebe que essa necessidade da venda, provavelmente ele será mais duro ao fazer uma oferta e não aceitar muita margem de discussão.

Venda em loja ou particular

Quando se recorre a uma loja autorizada, o valor do veículo seminovo para a venda pode ficar entre 20% e 25% menor que o valor da tabela Fipe, variando mais em função do estado geral de conservação e da facilidade de comercialização do seu carro. 

Isso acontece porque o comprador não está adquirindo para uso próprio, mas para a revenda. Essa diferença de preço que ele paga vai influir no lucro que terá. Nessas opções, quem quer vender o caro precisa analisar a pressa do negócio e se compensa ter o valor do seu carro diminuído, mas, em contrapartida, está prestes a fechar outra compra de um modelo mais novo com boas condições.

Descontos menores ou inexistentes em relação ao valor de mercado você conseguirá, habitualmente, realizando a troca em concessionárias da mesma linha do atual veículo, pois terão maior interesse em mantê-lo fiel à marca. 

Também entre pessoas físicas, o negócio vai ser mais vantajoso e pode ser que o preço fique dentro da tabela Fipe ou um pouco abaixo. Ao mesmo tempo, pode ser que o tempo para concretizar a venda seja um pouco maior.

Saber essas informações dá bagagem para ter o melhor negócio. Fique atento e leia mais também sobre as principais linhas de crédito atualmente para definir qual se encaixa melhor para garantir a venda. Quer obter mais dicas? Acesse e curta nossa página no Facebook. 

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4 fatores que mostram que é hora de trocar de carro

Você anda se perguntando qual é o momento ideal para trocar de carro? Manter um veículo por muito tempo não é uma tarefa simples, pelo contrário: exige muito dos proprietários e demanda diversos gastos como manutenção, combustível e seguro.

Além disso, conforme o tempo vai passando, é preciso gastar ainda mais com revisões e reparos para que a máquina se mantenha segura e confiável.

Com o aumento dos custos de manutenção, fica a dúvida: qual é a hora certa de investir em um carro novo? Para ajudá-lo a decidir, separamos 4 fatores. Acompanhe!

1. Gastos com a manutenção do veículo

A lógica é simples: quanto mais rodado e mais antigo for o carro, maior será o seu desgaste, logo, maiores serão os gastos com manutenção.

Além dos gastos básicos com as revisões e manutenções preventivas, começam a surgir alguns problemas que carecem de intervenções para reparos, aumentando o custo do veículo. Por isso, se as visitas à oficina se tornaram constantes, esse pode ser um forte indício que está na hora de trocar de carro.

Uma ótima dica para que os proprietários tenham maior controle sobre as despesas do veículo é registrar todas as informações em uma planilha. Caso o gasto com a manutenção ultrapasse 10% do valor de revenda do veículo, é um grande sinal que chegou a hora de vendê-lo e comprar um novo.

2. Quilometragem elevada

Quando maior for o número de quilômetros registrados no hodômetro, mais rodado é o carro e maior é o desgaste sofrido por ele. Caso o veículo ainda não apresente gastos elevados com manutenção, mas seja demasiadamente rodado, tenha atenção: provavelmente é uma boa escolha trocar de carro antes que os defeitos comecem a aparecer.

Todos os motoristas sabem que a quilometragem do carro e os gastos com manutenção estão sempre ligados. As revisões do veículo levam em consideração o hodômetro e o tempo de uso, portanto, é fundamental que essas informações sejam consideradas na sua decisão.

Outro ponto que deve ser destacado é que, quanto maior a quilometragem, mais difícil é vender o veículo e menor será o valor conseguido.

3. Aparência do carro

Com o tempo de uso, o veículo perde aquela aparência de novo, tornando-o menos atrativo para os novos compradores. Por isso, é muito importante que os proprietários fiquem atentos à lataria e ao exterior do carro: se ele tiver perdendo brilho ou ganhando uma aparência muito desgastada, você pode ter dificuldades de vendê-lo mais tarde.

4. Desvalorização do modelo

Por último, os proprietários devem ficar de olho no valor de mercado que o seu carro tem. Caso o modelo se desvalorize demais, pode-se perder muito dinheiro com ele. Por isso, os donos devem sempre se atentar e, caso o veículo comece a perder muito valor, venda-o o quanto antes.

Não sabe como calcular a desvalorização do seu carro? Utilize a tabela FIPE!

E aí? Aprendeu qual é a hora certa de trocar de carro? Agora, não deixe de curtir a nossa página no Facebook e fique por dentro das melhores dicas financeiras!

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6 dicas importantes para quem vai comprar um caminhão

Grande parte do transporte nacional é feita por meio das estradas. Por isso, comprar um caminhão pode ser um bom negócio se você souber como rentabilizá-lo. Mas, antes mesmo de cair na estrada, é preciso estudar bastante para fazer um bom negócio.

A compra de um caminhão não é como adquirir um carro para o seu uso pessoal. Ao fazer esse investimento, você estará optando por atuar em um tipo de negócio específico e precisa obter lucro. O investimento em um veículo desse porte não é pequeno e, por isso, você não pode correr o risco de errar.

Veja, a seguir,seis dicas importantes para você fazer um bom negócio na compra do seu caminhão.

1. Escolha o modelo mais adequado para você

A primeira providência para escolher o caminhão é identificar em que tipo de negócio você pretende atuar. Para cada um deles, há um modelo específico de veículo.

Existem caminhões para transporte de produtos refrigerados, para grandes cargas, para pequenas distâncias etc.

O ideal é que você faça um estudo do mercado antes, analise as demandas, os custos de transporte envolvidos e verifique em quanto tempo o investimento no veículo poderá ser pago.

2. Analise os custos de manutenção

Por rodar muito nas estradas brasileiras, castigadas por buracos e irregularidades, os caminhões precisam de manutenção constante.

Por isso, você deve pesquisar os modelos que possuem as peças mais em conta e que tomam menos tempo dos mecânicos, o que gera um custo de mão de obra menor.

3. Procure saber sobre o consumo de combustível

Os caminhões rodam abastecidos com diesel, que é um combustível que rende mais por ser mais barato. Mesmo assim, o consumo é determinante para que você defina a compra. Quanto mais diesel você gastar por trecho, menor será a sua margem de lucro.

O consumo de um caminhão varia entre 3-10 quilômetros para cada litro de diesel, mas isso muda de acordo com a carga transportada e a estrada utilizada.

4. Estude a desvalorização do modelo

Algumas marcas possuem melhor reputação no mercado de usados do que outras. Procure saber sobre a taxa de desvalorização de cada uma delas, pois isso será importante no momento em que você sentir que é a hora de trocar de caminhão.

Esse é um dilema para quem fica na dúvida se opta pela compra de um caminhão novo ou usado. O novo tem uma desvalorização de cerca de 20% no primeiro ano de uso, sendo que esse índice se estabiliza a partir do segundo ano. O usado tem uma taxa que gira em torno de 5% a cada 12 meses.

5. Opte pela melhor condição de pagamento

Como se trata de um investimento alto, a grande maioria das pessoas opta por planos de financiamento. O ideal é que a própria atividade fomentada pelo caminhão seja capaz de pagar as parcelas.

6. Faça um seguro

O seguro é primordial para que você rode com o seu caminhão. Além do risco de acidentes, lembre-se de que o Brasil é um país no qual a violência vem crescendo muito. Não são raros os casos de roubos de caminhão pelas estradas.

No caso das duas últimas dicas, não deixe de procurar a Financia Tudo, que pode oferecer planos de financiamento e seguros totalmente adequados às suas necessidades.

Agora que você já sabe o que fazer antes de comprar um caminhão, comece a se movimentar para fazer esse investimento. Se quiser saber mais sobre esse e outros assuntos relacionados, assine a nossa newsletter e receba nosso conteúdo diretamente no seu e-mail. 

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9 dúvidas sobre o seguro DPVAT esclarecidas para você!

Todo início de ano — além do IPVA e da taxa de licenciamento —, temos que pagar também o seguro DPVAT, mas o que ele é e como funciona?

No texto de hoje vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o seguro DPVAT. Assim, você estará por dentro de todos os seus direitos e poderá solicitá-los da forma correta, caso necessário. Vamos lá?

1. O que é o seguro DPVAT?

Também conhecido como seguro obrigatório, a sigla DPVAT significa Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres.

Na prática, o DPVAT é um seguro que os proprietários de veículos automotores têm que pagar todos os anos para manter a documentação em dia.

2. Qual o valor do DPVAT? 

Em 2017, a tabela do seguro DPVAT sofreu um ajuste, com redução dos valores:

  • automóveis: R$ 63,69;
  • motocicletas: R$ 180,65;
  • caminhões e caminhonetes: R$ 66,66;
  • ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete (mais de 10 passageiros): R$ 246,23;
  • ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete: R$ 152,67;
  • ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete (até 10 passageiros): R$ 152,67;
  • ciclomotores de até 50 cilindradas (“cinquentinhas”): R$ 81,90.

3. O que cobre o seguro DPVAT?

O DPVAT cobre casos de morte, invalidez e despesas médicas causadas por acidentes envolvendo veículos terrestres.

4. Qual o prazo para solicitar o DPVAT?

O prazo para solicitar o seguro é de até três anos após o acidente.

5. Quem tem direito ao DPVAT?

O seguro DPVAT cobre qualquer vítima de acidentes envolvendo veículos terrestres. Seja motorista, seja ciclista, passageiro ou pedestre, todos estão cobertos pelo seguro.

O DPVAT, porém, não cobre acidentes causados por trens, aeronaves, barcos e bicicletas.

6. Qual o procedimento para solicitar o DPVAT?

O procedimento para solicitar a cobertura do DPVAT é bem simples e não necessita de nenhum tipo de intermediário. O solicitante do seguro é o próprio acidentado ou seus beneficiários.

Alguns documentos são necessários e dependem do tipo de dano sofrido pela vítima:

Indenização por morte

  • certidão de óbito;
  • registro de ocorrência;
  • prova da qualidade de beneficiário.

Indenização por invalidez permanente

  • registro de ocorrência;
  • laudo do Instituto Médico Legal.

Indenização de despesas de assistência médica e suplementares

  • registro de ocorrência;
  • prova de que tais despesas decorrem de atendimento à vítima;
  • comprovantes de pagamento das despesas médicas.

7. Quem são os beneficiários do seguro DPVAT?

Em caso de morte, os beneficiários são o cônjuge do acidentado e os seus herdeiros.

Em caso de invalidez permanente ou pagamento de despesas médicas, o beneficiário é a própria vítima do acidente.

8. Qual o valor da indenização do DPVAT?

O valor da indenização do seguro DPVAT é de R$ 13.500, no caso de morte, até R$ 13.500 por invalidez permanente e de até R$ 2.700 para cobertura de despesas médicas.

9. É preciso ter algum seguro além do DPVAT?

O seguro obrigatório é diferente de um seguro convencional, ou seja, ele não é suficiente sozinho. O DPVAT cobre apenas danos em caso de acidente, mas não há cobertura contra roubos, prejuízos ao carro ou demais danos materiais.

Tirou todas as suas dúvidas sobre o seguro DPVAT? Aproveite e leia mais sobre a tabela Fipe!

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Saiba mais sobre as regras da ANTT

Desde 2001, a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) atualiza e padroniza a forma de funcionamento dos transportes rodoviário e ferroviário em todo o território nacional.

Você sabe quais as regras da ANTT e com elas influenciam no transporte que você utiliza todos os dias? É isso que você vai aprender no artigo de hoje, acompanhe!

O que é a ANTT?

A agência é o órgão nacional responsável pela regulação e fiscalização do uso da infraestrutura do nosso sistema viário — bem como dos serviços prestados pelas empresas do setor de transportes.

Criada durante o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso, a ANTT coloca em prática as políticas formuladas pelo ministério dos transportes, de acordo com a lei. Apesar de estar vinculada ao ministério dos transportes, a agência possui autonomia administrativa, financeira e funcional.

Quais são os objetivos das regras da ANTT?

De um modo geral, as regras da agência têm como finalidade assegurar o transporte de pessoas e cargas com eficiência, segurança, conforto e pontualidade. Entre seus objetivos específicos estão:

  • garantir a igualdade de todos no acesso às vias terrestres e na prestação de serviços de transporte, incentivando a competição;
  • definir as tarifas e fretes de acordo com os custos das empresas e os benefícios entregues aos usuários;
  • assegurar aos usuários a liberdade de escolha quanto ao meio de transporte adequado às suas necessidades;
  • preservar o meio ambiente, reduzindo o consumo de combustível e a poluição sonora, atmosférica, do solo e da água;
  • adequar de forma física e operacional o nosso sistema viário aos sistemas dos países vizinhos;
  • diminuir os prejuízos sociais e econômicos causados pelos congestionamentos;
  • conciliar os interesses dos usuários e das empresas de transporte, agindo como um juiz;
  • estabelecer normas técnicas para o transporte de cargas especiais ou perigosas.

Como as regras da ANTT funcionam na prática?

Confira abaixo alguns exemplos de como os regulamentos definidos pela agência atuam no setor brasileiro de transporte:

Viagens em vans

Micro-ônibus e vans estão autorizados a transportar turistas em viagens de até 540 km. Era obrigatório que fossem usados ônibus maiores, independentemente da quantidade de passageiros.

A medida criou um novo nicho para as empresas de vans e, como tudo que aumenta a competitividade, aumenta a qualidade do serviço.

Viagens com crianças

Menores de 6 anos recebem um bilhete de gratuidade e — desde que viajem no colo do responsável — não pagam passagem. Todos os menores de 12 anos devem viajar acompanhados de um adulto.

Crianças que não possuem identidade podem apresentar a certidão de nascimento ou sua cópia autenticada.

Potência dos ônibus

Linhas de ônibus que fazem trajetos de até 150 km podem ser feitas em veículos de 210 cavalos, com motor traseiro ou dianteiro. Trajetos acima disso até 500 km podem ser feitos por veículos de 300 cavalos.

Os trajetos acima de 800 km só podem ser feitos por ônibus de pelo menos 340 cavalos, com motor traseiro.

Passagens intransferíveis

É obrigatório que o nome dos passageiros conste nas passagens de ônibus. Com isso, somente as pessoas que tenham seu nome impresso nos bilhetes podem usá-los.

Assim, as passagens só devem ser aceitas mediante apresentação de algum documento oficial com foto.

Transporte de produtos perigosos

As transportadoras devem atender as exigências de embalagem, sinalização e limite de quantidade. Essas regras servem para manter a segurança da carga, bem como a dos outros viajantes e bens.

Aprendeu um pouquinho sobre as regras da ANTT? Assine nossa newsletter e conheça mais sobre o mundo automotivo. Até a próxima!

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Tem dúvida sobre qual automóvel escolher? 5 dicas para ajudar você

Escolher automóvel é uma enorme dúvida, e com certeza todos passamos por isso na hora de comprar.

Muito mais do que o preço do carro, diversos fatores são importantes para que se tome a decisão correta! No texto de hoje daremos 5 dicas excelentes que, com certeza, vão te ajudar a escolher o seu novo automóvel corretamente!

1. Entenda qual será o uso do automóvel

O primeiro passo para escolher automóvel corretamente é definir quais são suas necessidades. Ouvir a opinião de amigos e familiares é muito importante, mas cada pessoa tem suas próprias prioridades, então um carro que é perfeito para seu amigo, pode não ser para você.

Procure em revistas e sites especializados sobre os carros que te interessam, geralmente as avaliações são bem detalhadas e ajudam muito a conhecer um pouco mais sobre o carro dos sonhos. Não se esqueça do test drive, inclusive, já abordamos o assunto anteriormente em nosso blog, aproveite para dar uma conferida!

2. Defina seu orçamento

Após definir o que espera de um carro, é muito importante limitar o orçamento. Muitas vezes, sem fazer esse planejamento, você pode acabar gastando bem mais e levando um carro pior do que espera.

Para definir o orçamento, considere diversos gastos, desde o preço base do carro até o valor dos acessórios e equipamentos opcionais. Já chegando com um orçamento definido, também fica muito mais fácil de negociar com o vendedor.

3. Considere o custo de manutenção

Após definir o orçamento, chegou a hora de calcular os custos de manutenção do automóvel. Algumas informações devem ser procuradas antes de tomar a decisão, entre elas:

  • custo das revisões programadas pela fabricante;
  • valor de IPVA, seguro obrigatório, e taxa de licenciamento (calculado pela tabela FIPE);
  • preço do seguro;
  • consumo médio de combustível do veículo;
  • custo de reparação do veículo em caso de acidentes, especialmente caso não contrate um seguro.

4. Escolha a categoria desejada

Em um mercado cada vez mais diverso, é essencial que se tenha definida a categoria do veículo desejado, sempre se lembrando de nossa dica número um: a definição de suas necessidades.

Hatches são mais práticos para a cidade, sedans são ideais para quem gosta de pegar a estrada e tem uma família grande. Já os SUVs, que estão muito na moda, são bons para quem gosta de uma posição de dirigir mais alta. Para os que tem necessidade de levar cargas, as pickups são uma excelente opção.

Seja qual for sua escolha, existem opções para todos os gostos e bolsos!

5. Compre pensando na razão e na emoção

Escolher automóvel é uma decisão muito emocional, e isso não é algo ruim! Como utilizamos o carro diariamente, é muito importante que estejamos satisfeitos com nossa escolha, mas a racionalidade é essencial.

Optar por um automóvel fora de seu orçamento ou que pode gerar problemas com a manutenção, por exemplo, pode acabar se tornando um pesadelo no futuro, acabando com todo o prazer de dirigir algo que trabalhou tanto para comprar.

Considerar todos os fatores que abordamos no texto, com certeza, te fará acertar ao escolher o automóvel perfeito.

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