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Fique atento! Saiba como não perder dinheiro na venda do carro

A hora de negociar um veículo e fazer o melhor negócio exige atenção básica para alguns itens. Perder dinheiro na venda do carro não é desejo de ninguém.

Descubra agora dicas valiosas para ter sucesso nessa negociação.

Cuidados de conservação

Tentar vender um carro com a pendência de conserto é motivo para ter o preço final diminuído. O comprador provavelmente vai colocar na ponta do lápis o que precisa gastar.

Manter as revisões em dia como troca de óleo, rodízio dos pneus, verificação de freios e de outros itens ajuda na durabilidade maior do carro e diminui os custos de consertos. Isso também é vantagem para a venda.

Se há necessidade de alguma manutenção, quem quer vender o carro precisa analisar se vale mesmo a pena consertá-lo. A orientação técnica é nunca gastar mais que 5% do valor do carro. Procure também manter o carro limpo, para dar boa aparência.

Formas de pagamento

A oferta de ter pagamento à vista, em dinheiro, sempre é motivo para se pechinchar no preço. Ao mesmo tempo, com os financiamentos essa forma de negociar perdeu um pouco a força.

O financiamento não deixa de ser uma forma de vender o veículo à vista. A financiadora repassa o dinheiro para o vendedor e assume a titularidade de receber a quantia de quem compra o bem.

O que é preciso levar em conta é os juros envolvidos nesse tipo de comercialização. Essa preocupação fica centrada para o comprador.

Para quem está vendendo, financiar garante uma opção a mais de garantir o negócio e saber que o dinheiro será pago. Vender parcelado, sem o financiamento, envolve um risco maior.

Por isso, quem quer negociar e não pretende perder dinheiro na venda do carro é muito importante entender quais são as principais linhas de crédito que existem atualmente.

Atenção com a documentação

Multas e atraso no pagamento de taxas do documento dificultam uma venda ou podem inviabilizá-la.

É necessário que o IPVA, licenciamento e seguro obrigatório estejam quitados. Se algum imposto estiver vencido e não houve o pagamento, o comprador em geral pode desconfiar da oferta.

Caso haja financiamento do carro, também é necessário ter as parcelas todas pagas até a data da venda.

Qualquer desalinhamento nesses quesitos atrapalha na transferência de titularidade. Se o comprador não transfere o veículo, qualquer multa ou ocorrência como acidente pode ficar na responsabilidade do antigo proprietário.

Paciência para não perder dinheiro na venda do carro

A pressa em negociar um carro influencia no valor final da venda. O melhor negócio nem sempre aparece com a primeira pessoa que liga depois de ver um anúncio. Algumas vezes, é preciso determinado tempo.

Para não perder dinheiro na venda do carro, é preciso entender que a urgência do vendedor determina qual será o preço. Quando o comprador percebe que essa necessidade da venda, provavelmente ele será mais duro ao fazer uma oferta e não aceitar muita margem de discussão.

Venda em loja ou particular

Quando se recorre a uma loja autorizada, o valor do veículo seminovo para a venda pode ficar entre 20% e 25% menor que o valor da tabela Fipe, variando mais em função do estado geral de conservação e da facilidade de comercialização do seu carro. 

Isso acontece porque o comprador não está adquirindo para uso próprio, mas para a revenda. Essa diferença de preço que ele paga vai influir no lucro que terá. Nessas opções, quem quer vender o caro precisa analisar a pressa do negócio e se compensa ter o valor do seu carro diminuído, mas, em contrapartida, está prestes a fechar outra compra de um modelo mais novo com boas condições.

Descontos menores ou inexistentes em relação ao valor de mercado você conseguirá, habitualmente, realizando a troca em concessionárias da mesma linha do atual veículo, pois terão maior interesse em mantê-lo fiel à marca. 

Também entre pessoas físicas, o negócio vai ser mais vantajoso e pode ser que o preço fique dentro da tabela Fipe ou um pouco abaixo. Ao mesmo tempo, pode ser que o tempo para concretizar a venda seja um pouco maior.

Saber essas informações dá bagagem para ter o melhor negócio. Fique atento e leia mais também sobre as principais linhas de crédito atualmente para definir qual se encaixa melhor para garantir a venda. Quer obter mais dicas? Acesse e curta nossa página no Facebook. 

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4 fatores que mostram que é hora de trocar de carro

Você anda se perguntando qual é o momento ideal para trocar de carro? Manter um veículo por muito tempo não é uma tarefa simples, pelo contrário: exige muito dos proprietários e demanda diversos gastos como manutenção, combustível e seguro.

Além disso, conforme o tempo vai passando, é preciso gastar ainda mais com revisões e reparos para que a máquina se mantenha segura e confiável.

Com o aumento dos custos de manutenção, fica a dúvida: qual é a hora certa de investir em um carro novo? Para ajudá-lo a decidir, separamos 4 fatores. Acompanhe!

1. Gastos com a manutenção do veículo

A lógica é simples: quanto mais rodado e mais antigo for o carro, maior será o seu desgaste, logo, maiores serão os gastos com manutenção.

Além dos gastos básicos com as revisões e manutenções preventivas, começam a surgir alguns problemas que carecem de intervenções para reparos, aumentando o custo do veículo. Por isso, se as visitas à oficina se tornaram constantes, esse pode ser um forte indício que está na hora de trocar de carro.

Uma ótima dica para que os proprietários tenham maior controle sobre as despesas do veículo é registrar todas as informações em uma planilha. Caso o gasto com a manutenção ultrapasse 10% do valor de revenda do veículo, é um grande sinal que chegou a hora de vendê-lo e comprar um novo.

2. Quilometragem elevada

Quando maior for o número de quilômetros registrados no hodômetro, mais rodado é o carro e maior é o desgaste sofrido por ele. Caso o veículo ainda não apresente gastos elevados com manutenção, mas seja demasiadamente rodado, tenha atenção: provavelmente é uma boa escolha trocar de carro antes que os defeitos comecem a aparecer.

Todos os motoristas sabem que a quilometragem do carro e os gastos com manutenção estão sempre ligados. As revisões do veículo levam em consideração o hodômetro e o tempo de uso, portanto, é fundamental que essas informações sejam consideradas na sua decisão.

Outro ponto que deve ser destacado é que, quanto maior a quilometragem, mais difícil é vender o veículo e menor será o valor conseguido.

3. Aparência do carro

Com o tempo de uso, o veículo perde aquela aparência de novo, tornando-o menos atrativo para os novos compradores. Por isso, é muito importante que os proprietários fiquem atentos à lataria e ao exterior do carro: se ele tiver perdendo brilho ou ganhando uma aparência muito desgastada, você pode ter dificuldades de vendê-lo mais tarde.

4. Desvalorização do modelo

Por último, os proprietários devem ficar de olho no valor de mercado que o seu carro tem. Caso o modelo se desvalorize demais, pode-se perder muito dinheiro com ele. Por isso, os donos devem sempre se atentar e, caso o veículo comece a perder muito valor, venda-o o quanto antes.

Não sabe como calcular a desvalorização do seu carro? Utilize a tabela FIPE!

E aí? Aprendeu qual é a hora certa de trocar de carro? Agora, não deixe de curtir a nossa página no Facebook e fique por dentro das melhores dicas financeiras!

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Já pensou em usar uma carta de crédito para comprar um carro?

O brasileiro é apaixonado por carros. Ter o seu próprio carro é um objetivo da maioria da população e comprar o carro dos sonhos é uma meta que muitos desejam alcançar. Porém, comprar um carro não é nada fácil. 

É fundamental se preparar financeiramente e lembrar que a compra de um carro gerará alguns novos custos, como o pagamento do IPVA, seguro, manutenções periódicas, entre outros. 

Está decidido a realizar o sonho de comprar ou trocar de carro? Já pensou em usar a carta de crédito para comprar um carro? Continue a leitura deste artigo e veja mais sobre essa possibilidade! 

O que é uma carta de crédito?

A carta de crédito nada mais é do que um consórcio contemplado. Em outras palavras, a carta de crédito é um documento que lhe dá o direito de usar uma determinada quantia financeira para adquirir um bem. Os tipos de consórcios mais comuns são de imóveis e automóveis. 

É possível ser contemplado antes de finalizar as parcelas, concorrendo pelo sorteio mensal. Neste caso você poderá dar encaminhamento aos procedimentos de liberação da carta de crédito que lhe dará o direito de comprar o bem escolhido. Este fluxo é válido para imóveis, veículos e consórcio de serviços.  

É importante ressaltar que, no caso de automóveis, é possível realizar um consórcio direto com o fabricante. O problema dessa alternativa é que, quando a carta de crédito for contemplada, você só poderá adquirir um automóvel daquela montadora. Portanto, é extremamente vantajoso escolher empresas especializadas neste setor, podendo utilizar a carta de crédito para comprar o carro que desejar. 

Consigo comprar uma carta de crédito já contemplada?

Sim, esse é um procedimento legalmente previsto, mas é preciso se atentar a alguns pontos. Deve-se verificar a confiabilidade e a originalidade da carta de crédito, entrando em contato com a Administradora e certificando da existência desta e de sua contemplação. 

Vale ressaltar que as Administradoras de Consórcio não podem, por exigências legais, trabalhar com cotas contempladas. A comercialização de cartas de crédito são feitas pelo próprio consorciado ou por empresas independentes. Conferindo esses pontos, você conseguirá comprar uma carta de crédito com tranquilidade e poderá utilizá-la com a devida segurança. 

Existe algum risco?

Existem riscos para utilizar uma carta de crédito para comprar carro ou imóvel. É importante lembrar que a administradora pode estabelecer algumas condições para o uso do crédito e é fundamental que você tenha conhecimento. 

Além disso, esse tipo de alternativa é passível de fraudes e golpes, o que certamente colocará o seu objetivo em risco. Por isso, é imprescindível contar com empresas que sejam confiáveis, evitando maiores problemas. 

É importantíssimo garantir a segurança do seu investimento e a certeza de que seu sonho será realizado. É indispensável certificar que o produto a ser comprado está dentro do que preconiza o Banco Central e seja 100% legal. 

Como usar uma carta de crédito?

Primeiramente, deve-se ressaltar que o valor da carta de crédito não é transferido para a sua conta. Após o sorteio, a pessoa deve escolher o modelo do carro ou imóvel e informar para a administradora, que fará o processo de compra. 

Caso o veículo ou imóvel escolhido seja mais caro que o valor da carta de crédito, não se desespere. Você pode utilizar a carta de crédito para adquiri-lo, necessitando apenas de complementar o valor. 

O contrário também é possível. Neste caso, sendo o valor do bem menor do que a carta de crédito, pode-se comprar e utilizar o valor restante para abater prestações na ordem inversa, reduzindo o saldo devedor. 

Independentemente do tipo de carro ou imóvel a ser escolhido e de seu valor, é crucial escolher empresas especializadas que sejam de qualidade, evitando transformar o seu sonho em pesadelo. Já existem plataformas no mercado que trabalham com consórcios, seguro de automóvel, de residência, de vida e, também, com financiamentos.

Certamente, essa será uma excelente maneira de usar o seu dinheiro de forma responsável, segura e, ainda, trazendo um bom retorno. Pense nisso!

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Veja o Melhor Momento Para Fazer Um Financiamento

Um imóvel ou carro novo não são aquisições simples de serem feitas. Existem inúmeros fatores a serem analisados, além das características do bem.

Utilizando um carro como exemplo, não basta escolher o modelo, a cor e os acessórios do automóvel. É preciso definir a forma de pagamento, e é nesse momento que muitas pessoas se perdem. Esse tipo de bem tem alto valor, sendo quase impossível realizar uma compra à vista. 

Sabendo disso, as pessoas costumam recorrer aos financiamentos e consórcios, mas qual a melhor opção a escolher? E, mais importante ainda, como saber qual o melhor momento para realizar esse sonho?

Continue a leitura deste artigo e veja o melhor momento para fazer um financiamento. 

Tenha um planejamento prévio

O primeiro passo para definir o melhor momento para fazer um financiamento se dá a partir de um planejamento prévio. Um financiamento certamente exigirá alguma mudança em seus hábitos, necessitando cortar gastos supérfluos e ajustar o seu fluxo de caixa. Assim, você estará se preparando para realizar o seu sonho, e não transformá-lo em um pesadelo. 

É interessante ressaltar que o planejamento financeiro é uma prática bem comum para quem deseja obter um bem de alto valor, como é o caso de carros ou imóveis. A partir de uma análise criteriosa de todos os seus gastos (inclusive aqueles pequenos gastos, como o cafezinho depois do almoço), será possível que você se planeje e verifique a viabilidade de fazer um financiamento sem prejudicar a sua saúde financeira. 

É fundamental lembrar que, após comprar o carro ou o imóvel novo, haverá novos custos a serem incluídos em seu fluxo de caixa. No caso do carro, deve ser programado o pagamento do IPVA, o custo de combustível, as revisões periódicas e fazer uma reserva para o caso de algum imprevisto, como um acidente. 

Já no caso de um imóvel deve-se lembrar do IPTU, do ITBI, da compra de novos móveis e, se necessário, da pintura da propriedade. Então, é imprescindível que você não opte por um financiamento simplesmente por ele se encaixar em seu fluxo de despesas mensal.

É necessário avaliar o aumento de custos devido à compra do bem e o impacto que o financiamento terá na sua saúde financeira futura. Isso fará toda a diferença. 

Compare as opções oferecidas

Após certificar a possibilidade de realizar um financiamento, é fundamental comparar as opções oferecidas pelas instituições. Além do financiamento, deve-se analisar as opções de leasing e consórcio, buscando a mais vantajosa para o seu perfil financeiro. 

É interessante lembrar que as taxas de juros costumam variar de banco para banco, necessitando-se comparar as diferentes formas de financiamento e as distintas taxas de juros. 

Não se prenda somente aos bancos. Existem plataformas no mercado especializadas em financiamento e refinanciamento de automóveis e imóveis, além de oferecerem crédito pessoal, todas as modalidades de consórcio e, ainda, seguro de automóveis, de vida, residencial e de mulheres.

Esse tipo de empresa possui um sistema menos burocrático e mais eficaz que os bancos, tornando o acesso ao crédito mais simples e ajudando a escolher o tipo de financiamento mais vantajoso. Vale a pena conhecer, não é mesmo?

Cogite fazer um refinanciamento

Após adquirir o financiamento, pode ser interessante cogitar a possibilidade de fazer um refinanciamento. O refinanciamento é uma excelente alternativa para conseguir uma redução nas taxas de juros e, assim, facilitar o pagamento das parcelas. 

Para fazê-lo, basta procurar o agente financeiro de sua confiança e tentar diminuir os juros mediante uma negociação entre ambas as partes. Poucas pessoas utilizam essa alternativa, mas ela vem se mostrando um caminho excepcional para quem tem parcelas e taxas mais altas que o mercado está oferecendo atualmente. 

Como destacado neste texto, é necessário avaliar alguns pontos importantes antes de se fazer um financiamento. Essa é a única maneira de realizar o seu sonho com tranquilidade e sem maiores problemas. Invista nesse tipo de conhecimento e não perca tempo. 

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Consórcio: entenda o que é e como funciona

Você que está querendo trocar de carro já deve ter ouvido falar por aí sobre o consórcio, não é mesmo?

Muita gente tem dúvidas sobre as características, vantagens e desvantagens desta forma de aquisição de bens duráveis, que contempla não somente automóveis, mas também motos, caminhões, imóveis e até eletrodomésticos.

Quer saber todos os detalhes sobre o consórcio para não errar na hora de escolher essa forma de pagamento? Confira!

O que é o consórcio?

O consórcio é uma forma de aquisição em que não são cobrados juros, mas sim uma taxa administrativa para a empresa que oferece o serviço. 

Com o consórcio, você escolhe o valor de uma carta de crédito e paga mensalmente uma prestação. Na grande maioria dos casos, os valores são menores se comparados às prestações de financiamento. Ainda assim e, para garantir o melhor investimento, você deve ficar atento às variações da taxa cobrada pelas Administradoras.

Quais as vantagens e desvantagens?

A principal vantagem de um consórcio é o preço pago para adquirir seu carro tão desejado. Porém, ele pode não ser uma boa opção se você precisa do veículo de forma urgente. 

Quando você faz adesão a um grupo de consórcio, você participa de sorteios mensais — caso esteja com as prestações em dia — para ver se você é contemplado e ter o direito de pegar o valor da carta de crédito desejada. Portanto, você precisa contar com a sorte.

Caso a sorte não seja seu forte, você pode dar um lance em dinheiro e, então, abater o valor em parcelas. Para isto o seu lance deverá ser o maior dentre as ofertas. 

Um exemplo: se você pegar uma carta de R$ 40 mil e der um lance de R$ 15 mil (37,5% do valor) e o seu lance for o vencedor, o valor oferecido será abatido das suas prestações, de forma a reduzir o prazo final para quitação. Porém, lembre-se de que o seu lance tem que ser o maior entre os participantes ou estar entre os maiores, pois, dependendo da disponibilidade de saldo no grupo, a Administradora contempla o maior lance e também os subsequentes, liberando tantas cotas quanto o saldo permitir. 

Especificamente para imóveis o seu saldo de FGTS poderá ser utilizado para ofertas de lances ou quitação de parcelas. 

Fui contemplado, o que fazer?

Foi sorteado ou deu o maior lance? Agora você está próximo de adquirir o seu bem. Você receberá a carta de crédito da empresa contratada que dará o direito de comprar o veículo. Fator importante: só é possível utilizar a carta de crédito para comprar o bem escolhido inicialmente. Vale dizer que se você optou no início por um automóvel não poderá adquirir um imóvel. Ao contrário também não é possível. 

Pegar um veículo de menor valor achando que poderá utilizar a carta de crédito como você bem entende não é uma opção, pois o valor que sobrar deverá ficar de reserva ou quitar parcelas a vencer, abatendo o saldo devedor. 

Agora, se você optou por um valor e, no instante da compra escolher um veículo mais caro, é possível realizar a compra, desde que você arque com a diferença. 

Pronto, você agora está preparado para adquirir o seu consórcio sem correr riscos. Que tal ajudar seu amigo a sanar as dúvidas dele sobre consórcio? A Financia Tudo tem várias opções da modalidade, uma pode ser a ideal para você! 

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Quais erros não cometer ao fazer um financiamento imobiliário?

Você está pensando em adquirir um imóvel?

É cada vez mais fácil realizar o sonho da casa própria por meio de um financiamento imobiliário. Porém, podem ocorrer erros durante o processo que, se não forem evitados, serão capazes de transformar o sonho em um grande problema.

Felizmente, se tomadas as devidas precauções, não há motivos para se preocupar. Para ajudar você a ficar longe dos problemas, preparamos este artigo com quatro erros a serem evitados. Acompanhe!

1. Negligenciar o planejamento

Entre os erros mais comuns ao fazer um financiamento imobiliário, a falta de planejamento figura entre os mais nocivos.

Talvez levadas por sentimentos como emoção e ansiedade, muitas pessoas pecam em não avaliar corretamente as condições financeiras antes de solicitar o crédito.

Fazer um planejamento financeiro é fundamental para que você possa ter uma real noção de sua saúde financeira e do impacto que as prestações do financiamento vão causar em seu orçamento.

Procure colocar sua vida financeira na ponta do lápis, fazendo um levantamento completo de todas as suas despesas. Com base nos resultados obtidos, prepare uma simulação de como ficariam suas contas se incluído o valor estimado para as prestações.

Assim, você reunirá informações suficientes para definir possíveis cortes no orçamento, além de ter uma noção do valor máximo que é capaz de financiar. Tal informação será muito útil para evitar decisões por impulso.

2. Não levar em conta os gastos envolvidos

Para não se complicar ao fazer um financiamento imobiliário, que é um compromisso de longo prazo, é preciso ter cuidado para não acumular dívidas na hora de começar a pagar as prestações.

Muitas pessoas enfrentam dificuldades justamente por não levarem em conta os gastos que ocorrem no período que antecede a liberação do crédito. Para financiar um imóvel, é necessário cumprir certas exigências que, muitas vezes, envolvem custos consideráveis.

A taxa de avaliação, por exemplo, é obrigatória, e não pode ser incluída no financiamento. Devem ser mensurados também os gastos com a emissão de certidões e o pagamento de tributos, como o ITBI.

É fundamental garantir que não seja necessário tirar um empréstimo para cobrir estes gastos, que ainda se juntam a outros, como a mudança para a casa nova e a entrega do imóvel alugado, se for o caso.

Vale lembrar que as parcelas de um eventual empréstimo se somariam às prestações do financiamento, comprometendo todo o planejamento mencionado no primeiro item. Antes faça uma simulação

3. Omitir informações de dívida ativa

Quando você solicita um financiamento imobiliário, deve estar ciente de que a instituição responsável pela liberação de crédito fará uma análise completa de seu cadastro. São verificados registros em órgãos públicos e serviços de proteção ao crédito.

Deixar de prestar informações de dívida ativa, nesse caso, só vai prejudicar a aprovação cadastral, atrasando a liberação do crédito. Se você se encontra nessa condição, é recomendável evitar contratempos.

Verifique com a instituição financeira os possíveis impedimentos e, se necessário, regularize a situação antes mesmo de formalizar o pedido de financiamento.

4. Atrasar a entrega da documentação

Assim como a omissão de informações, o atraso da documentação pode retardar a liberação do crédito. O financiamento imobiliário envolve uma série de trâmites legais, sendo de suma importância manter a documentação em dia. Se possível, reúna os papeis antes mesmo de dar entrada na solicitação.

Ainda em relação aos documentos, um detalhe merece maior atenção: boa parte das certidões, como as negativas e a de casamento, possui prazo de validade. Portanto, se ocorrerem atrasos durante o processo, há o risco de que os documentos expirem, sendo necessário emitir novas vias e pagar por elas. 

Para que não ocorram problemas, é importante fugir de erros que podem ser evitados. Se você está se planejando para dar entrada em um financiamento imobiliário, tome os cuidados necessários e se prepare para aproveitar da melhor maneira seu novo imóvel.

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Veja como é simples fazer um seguro automotivo!

Fazer um seguro automotivo pode ser uma tarefa mais fácil do que você possa imaginar.

Conhecer o trabalho de um corretor, ser o mais transparente possível durante as negociações e pesquisar as vantagens oferecidas por cada seguradora pode facilitar a tarefa de elaborar uma apólice para você e proteger o seu patrimônio.

Confira a seguir quais caminhos seguir para acertar na hora de assegurar o seu veículo.

Compare as seguradoras

O mercado apresenta grande variedade de seguradoras. Um corretor de seguros, credenciado pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), é o profissional responsável por fazer uma análise do seu perfil.

Por meio desse perfil, ele irá comparar as diferentes propostas e coberturas oferecidas por cada prestador de serviços.

O corretor deve estar sempre disponível para responder às suas dúvidas e garantir a sua tranquilidade.

Atualize seus dados

Todas as informações a respeito da utilização do veículo devem ser repassadas e periodicamente atualizadas para a seguradora, por meio do seu corretor.

Relate se você compartilha o carro com terceiros e se há dependentes. Além disso, apresente a documentação atualizada do veículo, se ele está quitado ou com financiamento em aberto e apresente a sua habilitação em dia.

Não omita seu endereço

Outro dado importante diz respeito às suas informações de endereço, onde o carro costuma ficar guardado ou estacionado.

Esse detalhe é fundamental para que a apólice seja elaborada sem falhas, aumentando a precisão da seguradora, a tranquilidade do beneficiário e diminuindo os transtornos.

Não deixe pendências

Caso o veículo tenha restrições, como emplacamento a fazer, multas em aberto, IPVA, seguro obrigatório e licenciamento não pagos, a seguradora pode se negar a analisar os documentos e não fazer a apólice.

O proprietário não pode ter débitos com os órgãos governamentais para não ter seu pedido negado. Além disso, se durante a cobertura o segurado vier a atrasar o pagamento das parcelas, a seguradora poderá rever se o serviço será renovado.

Cheque como é a cobertura

As seguradoras lidam com o imprevisível. Motoristas, pedestres, motociclistas, ciclistas, todos no trânsito podem passar por diferentes situações, às vezes desagradáveis.

O seguro resguarda as pessoas e seus respectivos bens de tais imprevistos e arcará com possíveis danos como amassados, pequenas batidas, defeitos mecânicos, além de custear despesas relacionadas a terceiros.

Confira o risco das seguradoras

As empresas que comercializam as proteções oferecem um valor que garantem ao seu segurado recuperar o seu veículo furtado, roubado ou acidentado.

As seguradoras lidam com diferentes tipos de clientes e de pessoas e, considerando essa diversidade, elas criarão perfis de usuários que são classificados pelo risco de vulnerabilidade e elaborarão a apólice.

Entenda o que é a apólice

A apólice nada mais é do que um contrato estabelecido entre ambas as partes. Ela impõe as responsabilidades do segurado e da seguradora na proteção do bem e do segurado.

Nela serão registrados os valores a serem cobertos pela seguradora em caso de reparo e acidentes, tanto com o segurado, quanto para terceiros. Porém, a seguradora só dará o valor descriminado na apólice e o segurado arcará com a diferença, caso houver. 

Viu como fazer um seguro automotivo pode ser menos complicado do que você imagina? Acompanhe nossas redes sociais (Facebook e LinkedIn) e fique por dentro de todas as novidades sobre seguros, financiamentos e consórcios!

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6 dicas importantes para quem vai comprar um caminhão

Grande parte do transporte nacional é feita por meio das estradas. Por isso, comprar um caminhão pode ser um bom negócio se você souber como rentabilizá-lo. Mas, antes mesmo de cair na estrada, é preciso estudar bastante para fazer um bom negócio.

A compra de um caminhão não é como adquirir um carro para o seu uso pessoal. Ao fazer esse investimento, você estará optando por atuar em um tipo de negócio específico e precisa obter lucro. O investimento em um veículo desse porte não é pequeno e, por isso, você não pode correr o risco de errar.

Veja, a seguir,seis dicas importantes para você fazer um bom negócio na compra do seu caminhão.

1. Escolha o modelo mais adequado para você

A primeira providência para escolher o caminhão é identificar em que tipo de negócio você pretende atuar. Para cada um deles, há um modelo específico de veículo.

Existem caminhões para transporte de produtos refrigerados, para grandes cargas, para pequenas distâncias etc.

O ideal é que você faça um estudo do mercado antes, analise as demandas, os custos de transporte envolvidos e verifique em quanto tempo o investimento no veículo poderá ser pago.

2. Analise os custos de manutenção

Por rodar muito nas estradas brasileiras, castigadas por buracos e irregularidades, os caminhões precisam de manutenção constante.

Por isso, você deve pesquisar os modelos que possuem as peças mais em conta e que tomam menos tempo dos mecânicos, o que gera um custo de mão de obra menor.

3. Procure saber sobre o consumo de combustível

Os caminhões rodam abastecidos com diesel, que é um combustível que rende mais por ser mais barato. Mesmo assim, o consumo é determinante para que você defina a compra. Quanto mais diesel você gastar por trecho, menor será a sua margem de lucro.

O consumo de um caminhão varia entre 3-10 quilômetros para cada litro de diesel, mas isso muda de acordo com a carga transportada e a estrada utilizada.

4. Estude a desvalorização do modelo

Algumas marcas possuem melhor reputação no mercado de usados do que outras. Procure saber sobre a taxa de desvalorização de cada uma delas, pois isso será importante no momento em que você sentir que é a hora de trocar de caminhão.

Esse é um dilema para quem fica na dúvida se opta pela compra de um caminhão novo ou usado. O novo tem uma desvalorização de cerca de 20% no primeiro ano de uso, sendo que esse índice se estabiliza a partir do segundo ano. O usado tem uma taxa que gira em torno de 5% a cada 12 meses.

5. Opte pela melhor condição de pagamento

Como se trata de um investimento alto, a grande maioria das pessoas opta por planos de financiamento. O ideal é que a própria atividade fomentada pelo caminhão seja capaz de pagar as parcelas.

6. Faça um seguro

O seguro é primordial para que você rode com o seu caminhão. Além do risco de acidentes, lembre-se de que o Brasil é um país no qual a violência vem crescendo muito. Não são raros os casos de roubos de caminhão pelas estradas.

No caso das duas últimas dicas, não deixe de procurar a Financia Tudo, que pode oferecer planos de financiamento e seguros totalmente adequados às suas necessidades.

Agora que você já sabe o que fazer antes de comprar um caminhão, comece a se movimentar para fazer esse investimento. Se quiser saber mais sobre esse e outros assuntos relacionados, assine a nossa newsletter e receba nosso conteúdo diretamente no seu e-mail. 

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Vale a Pena Quitar o Financiamento de Carro ou Adiantar Parcelas?

Será que vale a pena quitar o financiamento de carro ou antecipar alguma parcela? Essa é uma pergunta que recorrentemente vem à mente das pessoas que têm financiamentos de veículos em curso.

Sempre quando sobra um dinheiro no orçamento, seja pelo aumento natural de renda ou recebimento de algum valor adicional, surge essa dúvida.

Em alguns casos, a quitação antecipada ou o pagamento de parcelas em ordem inversa (de trás para frente) pode ser algo bastante vantajoso. No entanto, para que você não perca dinheiro procure sempre fazer o comparativo das taxas do financiamento com o atual ganho sobre o recurso que possui para quitação. 

Nosso objetivo com este artigo é mostrar os principais pontos que devem ser avaliados quando se pretende quitar um financiamento em curso, bem como apontar as vantagens de fazer, ou não, o pagamento antecipado. Confira:

O que significa quitar o financiamento de carro?

A quitação antecipada do financiamento de um veículo gera para o devedor o direito ao desconto proporcional dos juros inseridos na operação original.

Ou seja, quando você deseja realizar o pagamento antecipado, total ou parcial, o banco ou instituição financeira obrigatoriamente deverá descontar proporcionalmente os juros inseridos no financiamento.

Esse direito está previsto no Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 52.

É vantajoso quitar um financiamento de veículo?   

Algumas pessoas que possuem os recursos suficientes para a quitação total do financiamento preferem manter esse valor guardado em uma poupança ou outro fundo de investimento e continuar pagando as prestações mensalmente.

No entanto, essa prática deve ser bem avaliada, pois, em alguns casos, é mais vantajoso efetuar o pagamento do que manter o valor investido.

Vamos explicar ambos os cenários detalhadamente:

O rendimento anual da poupança não ultrapassa 10% ao ano; em contrapartida, os juros de financiamento veicular, em um mesmo período, pode ultrapassar, e muito, essa rentabilidade.

Porém, existem casos em que a taxa de financiamento veicular é menor e/ou até mesmo com juros zero, muito comum em financiamentos nos quais foi dado um bom valor como entrada e que têm número reduzido de parcelas. Essa prática é muito utilizada por Concessionárias na venda de carros novos. 

Nesses casos, até mesmo a poupança é mais vantajosa que a quitação do financiamento.

Cada caso merece uma análise diferenciada. Você precisa avaliar se a taxa de juros do financiamento é menor que a taxa de retorno do investimento que deseja fazer com o dinheiro.

Como quitar o financiamento?

A primeira coisa a ser feita é entrar em contato com o banco ou a instituição financeira que fez o financiamento, para conhecer o valor para quitação antecipada, bem como as taxas de juros, para comparar com os investimentos disponíveis.

Existe tarifa para a quitação antecipada?

Para os financiamentos contratados antes de 10/12/2007, poderá haver o pagamento de tarifa para quitação antecipada, contanto que essa cobrança esteja prevista no contrato.

Quanto aos financiamento firmados após essa data, não poderá haver cobrança de taxa para quitação antecipada, conforme regulamentação do Banco Central do Brasil.

Conheça o seu perfil e tome a melhor decisão

Agora que você já conhece os pontos que deve analisar antes de fazer a quitação total ou parcial de um financiamento de veículo, deve apenas observar mais um ponto: o seu perfil.

Algumas pessoas simplesmente não conseguem manter o valor investido e acabam gastando o dinheiro com o passar do tempo, deixando de obter os ganhos dos juros incidentes sobre o investimento.

Antes de tomar a decisão, conheça o seu perfil diante de questões que envolvam dinheiro e, com base no conhecimento adquirido neste artigo, decida pela opção que represente o melhor ganho pessoal e financeiro.

Com essas informações você tem em mãos um guia para decidir, ou não, quitar o financiamento de carro. Gostou dessa dica? Assine nossa newsletter e receba mais informações sobre financiamentos de veículos.

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9 dúvidas sobre o seguro DPVAT esclarecidas para você!

Todo início de ano — além do IPVA e da taxa de licenciamento —, temos que pagar também o seguro DPVAT, mas o que ele é e como funciona?

No texto de hoje vamos esclarecer as principais dúvidas sobre o seguro DPVAT. Assim, você estará por dentro de todos os seus direitos e poderá solicitá-los da forma correta, caso necessário. Vamos lá?

1. O que é o seguro DPVAT?

Também conhecido como seguro obrigatório, a sigla DPVAT significa Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres.

Na prática, o DPVAT é um seguro que os proprietários de veículos automotores têm que pagar todos os anos para manter a documentação em dia.

2. Qual o valor do DPVAT? 

Em 2017, a tabela do seguro DPVAT sofreu um ajuste, com redução dos valores:

  • automóveis: R$ 63,69;
  • motocicletas: R$ 180,65;
  • caminhões e caminhonetes: R$ 66,66;
  • ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete (mais de 10 passageiros): R$ 246,23;
  • ônibus e micro-ônibus sem cobrança de frete: R$ 152,67;
  • ônibus e micro-ônibus com cobrança de frete (até 10 passageiros): R$ 152,67;
  • ciclomotores de até 50 cilindradas (“cinquentinhas”): R$ 81,90.

3. O que cobre o seguro DPVAT?

O DPVAT cobre casos de morte, invalidez e despesas médicas causadas por acidentes envolvendo veículos terrestres.

4. Qual o prazo para solicitar o DPVAT?

O prazo para solicitar o seguro é de até três anos após o acidente.

5. Quem tem direito ao DPVAT?

O seguro DPVAT cobre qualquer vítima de acidentes envolvendo veículos terrestres. Seja motorista, seja ciclista, passageiro ou pedestre, todos estão cobertos pelo seguro.

O DPVAT, porém, não cobre acidentes causados por trens, aeronaves, barcos e bicicletas.

6. Qual o procedimento para solicitar o DPVAT?

O procedimento para solicitar a cobertura do DPVAT é bem simples e não necessita de nenhum tipo de intermediário. O solicitante do seguro é o próprio acidentado ou seus beneficiários.

Alguns documentos são necessários e dependem do tipo de dano sofrido pela vítima:

Indenização por morte

  • certidão de óbito;
  • registro de ocorrência;
  • prova da qualidade de beneficiário.

Indenização por invalidez permanente

  • registro de ocorrência;
  • laudo do Instituto Médico Legal.

Indenização de despesas de assistência médica e suplementares

  • registro de ocorrência;
  • prova de que tais despesas decorrem de atendimento à vítima;
  • comprovantes de pagamento das despesas médicas.

7. Quem são os beneficiários do seguro DPVAT?

Em caso de morte, os beneficiários são o cônjuge do acidentado e os seus herdeiros.

Em caso de invalidez permanente ou pagamento de despesas médicas, o beneficiário é a própria vítima do acidente.

8. Qual o valor da indenização do DPVAT?

O valor da indenização do seguro DPVAT é de R$ 13.500, no caso de morte, até R$ 13.500 por invalidez permanente e de até R$ 2.700 para cobertura de despesas médicas.

9. É preciso ter algum seguro além do DPVAT?

O seguro obrigatório é diferente de um seguro convencional, ou seja, ele não é suficiente sozinho. O DPVAT cobre apenas danos em caso de acidente, mas não há cobertura contra roubos, prejuízos ao carro ou demais danos materiais.

Tirou todas as suas dúvidas sobre o seguro DPVAT? Aproveite e leia mais sobre a tabela Fipe!

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